A empolgação em torno dos medicamentos para perda de peso que levou as empresas Eli Lilly e Novo Nordisk a registrar preços no mercado de ações recordes está aumentando o nível de risco dos investimentos, disse o Goldman Sachs. “As expectativas estão altas, o que aumenta o risco de elas potencial desapontarem”, disse o comentador Chris Shibutani, em seu relatório.
Para ele, os investidos são acreditados na narrativa da procura de medicamentos contra a obesidade e apostados em “uma quantidade significativa de otimismo”.
Shibutani, que classifica os papéis da Lilly uma vez que segurar (manutenção da posição), disse que se os fabricantes de medicamentos não conseguirem satisfazer a crescente procura pelos medicamentos, isso poderia prejudicar o exaltação pelas ações. A escassez de oferta tem sido perseguida pelos medicamentos populares. Segundo ele, a concorrência de outros desenvolvidos e o fracasso de novos medicamentos em desenvolvimento também podem “levar alguma redução”.
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A rápida validação de medicamentos, incluindo Mounjaro e Ozempic, catapultou a Lilly para se tornar uma grande empresa de cuidados de saúde no mundo em termos de valor de mercado, e a Novo Nordisk ultrapassou os seus pares para se tornar uma empresa com grande valor no mercado de ações na Europa. Goldman espera que o mercado desses medicamentos alcance US$ 100 bilhões até 2030.
Na sequência do rali das ações, os riscos para os fabricantes de medicamentos estão agora baste equilibrados, afirmaram estrategistas liderados por Allison Nathan na nota que analisa o alcance de medicamentos genocidos uma vez que GLP-1. “Resta ter espaço para novos desenvolvimentos positivos importantes para gabar ainda mais essas ações”, segundo o banco.
O resultado mais crítico poderia ser uma decisão de fazer com que o programa de saúde americano Medicare estenda cobertura a medicamentos para perda de peso.
O Wegovy, da Novo, tem atualmente cobertura de programas de medicamentos prescritos no ambito do Medicare para projetos cardíacos. Dados os preços atuais, os especialistas não esperam que o governo expanda a cobertura para remédios de perda de peso tão cedo. Shibutani estima que as chances do Medicare ocultar os medicamentos para obesidade sejam de 50%.
© 2024 Bloomberg LP
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