Ele é o Ministro das Finanças, Fernando Haddad (PT)afirmou, nesta terça-feira (2), que o movimento de disparada do dólar registrado nos últimos dias pode ser contido se o governo federalista “concertar a notícia” para tranquilizar o mercado.
Na segunda-feira (1º), o dólar à vista ultrapassou a barreria dos R$ 5,65 e encerrou uma sessão no maior valor em 2 anos e meio, com profissionais do mercado citando novamente o desconforto com a política fiscal do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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As críticas reiteradas de Lula ao presidente do Banco Medial (BC), Roberto Campos Neto, também geraram nervosismo no mercado, o que acaba afetando a mudança.
“Acredito que o melhor a fazer é concertar a notícia, tanto em relação à autonomia do BC quanto em relação ao tórax fiscal. Não vejo zero fora disso. É isso que vai tranquilizar as pessoas”, afirmou Haddad, em entrevista coletiva, posteriormente reiônio no Ministério da Herdade.
Mais cedo, em entrevista à Rádio Sociedade, de Salvador (BA), Lula disse que “é preciso fazer alguma coisa” para sustar a subida do dólar diante de o real, mas evitou expor o que seria. “Senão estarei alertando meus adversários”, disse o petista.
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Para Lula, teria um “ataque especulativo” ao real. O presidente prometeu discuritar o tópico com sua equipe mal retornar a Brasília (DF). Haddad, por sua vez, afirmou que não há nenhuma reunião marcada com Lula para tratar do tema e negou que o governo pense em mexer no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a mudança.
“A nossa agenda com o presidente amanhã é exclusivamente uma agenda fiscal. Estamos trabalhando numa agenda eminentemente fiscal com o presidente, para apresentar propostas para executar o archabouço em 2024, 2025 e 2026″, disse o ministro.