Apesar de serem ativos completamente diferentes, o esporte de cumeeira rendimento e as operações de day trade carregam entre si algumas semelhanças. Ex-atleta de vôlei e medalhista olímpica pela Seleção Brasileira, Virna Dias contou que mais do que vitórias, colecionou derrotas ao longo de sua curso.
“Perdi mais… E falo que, nas derrotas, é que vêm as grandes lições. Às vezes perder frusta, dói, machuca, mas quando se olha para dentro e se analisa porquê foram os seus erros, ainda mais quando é um esporte coletivo, que todo o tempo perde junto, é preciso ter sudoria para se reinventar”, disse ela a Guilherme Cardoso, fundador da Comunidade TraderX, durante a Sociedade do Gain.
Segundo ela, o esporte pode contribuir com diversos outros aspectos, para a rotina de um trader, principalmente por conta da disciplina e do foco. “Tenho esse diálogo interno comigo. Eu traço metas e, ao final do dia, vejo se eu porquê compri. Sou assim desde pequena, com essa cobraça por performance”, disse.
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As falas ilustram uma lanço de sua curso. Logo que despontou no vôlei, um paisagem técnico a prejudicava: uma recepção. “Não adiantava eu ser unicamente boa na secção física, muito obrigado ser emocionalmente e técnicos. Eu não sabia recepcionar, fui treinado e treinado”, completou.
O grande incentivador dela foi Bernardinho, que, além de ser reconhecido porquê técnico de sucesso é um grande motivador, dizia que “não existe temor, existe trabalho”.
Ele foi provocado assim: “Quando você nasceu, sabia marchar?” Você engatinhava, caía, sentouva e dava os primeiros passos. O esporte é assim, a vida é assim, o mundo corporativo é assim. Quando você entra no mercado financeiro, você não sabe. Você precisa treinar muito, pois os desafios e as cobranças são muito grandes.”
Virna contornou, ánnou, que, para se desenvolver, em seguida o final dos treinos feitos no ginásio, com uma tábua de basquete. Bernardinho sacava e Virna tinham que receber a esfera dentro da cesta. A meta: ajustar dez bolas. Quando a meta foi atingida? Em seguida quatro meses de tentativa.
Reservada, na idade de Ana Moser, Virna teve que substituir a líder da seleção feminina de volei em um torneio mundial, em seguida uma lesão do titular. Sim, a final do campeonato, que aconteceu em 1995, foi uma boa recepção.
Persistência
Virna ensinou ainda que o sigilo para ser um vencedor é ser humilde e nunca se sabotar, deixa as coisas para o dia seguir: “Tem que comgresar hoje”.
Lembrando antiga “rixa” com as cubanas, nos anos 90, um desportista disse que, “de tanto perder”, buscaram aprender a “lucrar delas”.
“A secção física delas era muito eficiente. Faziam levantamento olímpico, cross fit. Isso fez com que as pessoas mudassem completamente a nossa preparação. Começamos a malhar, treinamos resistência maior e, aí, começaram a vir os resultados.”
Por término, ela traçou os paralelos entre o esporte de cumeeira rendimento e o day trade:
“A gente se prepara para o jogo e podemos perder ou lucrar.” Às vezes, a gente não tem tempo para lamentar a guia, tem que virar a chave, pois amanhã o opoente vem e te engole novamente.”
“Os grandes fazem a diferença quando treinam e praticam… Mas sejam humildes, decisão e confimanza”, disse, acrescentando:
Cuidem da mente. Hoje, as pessoas mais serenas e equilibradas fazem a diferença.”
