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o que apareceu na semana

por João P. Silva
o que apareceu na semana

Na semana passada, o standa foi a apresentação do IPCA, que encerrou o ano pretérito com subida acumulada de 4,62%. O oferecido fica dentro dos limites de tolerância da meta de inflação, depois dois anos com variações superiores ao teto. No exterior, destaque para os dados de inflação nos EUA. Nos próximos dias, os números que movimentarão o mercado serão os indicadores de atividade, tanto de serviços quanto de transacção de novembro.

A semana começa com a apresentação dos dados semanais do Focus e da balança mercantil e, na terça, o Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) traz a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de novembro. A expectativa do Itaú para o PMS é que a categoria de transportes contribua com níveis para o oferecido, que a equipe economiza projetada com desenvolvimento de 0,1%. O índice deve ser puxado pelo componente de serviços prestados às famílias. No mesmo dia, a Instalação Getúlio Vargas (FGV) traz o índice de preços ao consumidor (IPC) da semana.

Na quarta-feira, o IBGE divulgou a pesquisa mensal do transacção de novembro, com subida de 1% em relação ao mês anterior e subida de 3,4% na conferência anual, segundo o índice universal. O índice mediano deve seguir 0,3% em relação a outubro, com subida de 2,6% em relação ao ano pretérito. “Nossos números para PMC e PMS podem mudar dependendo de alguns dados coincidentes ainda não divulgados. É importante observar de perto as estimativas ano a ano para as vendas no varejo em universal, pois seu ajuste sazonal tem apresentado subida instabilidade”, considera a equipe econômica do Itaú.

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Ainda nesta quarta, a FGV apresenta o Índice Universal de Preços (IGP-10) de janeiro, que está contando com leitura pressionada pelos preços no atacado de produtos agrícolas, de negócio com o Itaú. O banco projeta subida de 0,30%, com taxa anual elevada para 3,3% e destaca ser provável que o índice reflita alguma deflação considerada os preços no atacado industrial, em razão do reajuste de diesel anunciado pela Petrobras.
Dentre os dados semanais apresentados no dia, estão o IPC pela Instalação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) e o fluxo cambial, pelo Banco Mediano.

Na quinta-feira, será divulgado o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerando o PIB anterior do BC, que tem projeção de queda de 0,3% na conferência mensal, considerando o ajuste sazonal, que é superior a 1,9 % com conferência anual. E a semana será fechada com apresentação do Índice de Preços Universal do Mercado (IGP-M) da FGV.

No campo político, com o Congresso de recesso, os olhares se voltam para as medidas anunciadas pelo ministro Fernando Haddad para redução do déficit fiscal em 2024. A medida provisória apresentada em 29 de dezembro do ano pretérito que visa a reoneração da folha de pagamento tem sido fim de debates e há possibilidade de exclusão completa do texto pelo Congresso. O governo procura uma aprovação pelo menos parcial e a visão dos analistas é que as negociações podem definir o tom da relação com o Congresso no início do ano legislativo.

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Temporada de resultados e produção industrial nos EUA e PIB da China

A semana passada foi marcada pelos dados de inflação nos EUA e o início da temporada de resultados, com apresentação dos números dos principais bancos na sexta-feira (12). A divulgação da inflação veio mais “quente” que o esperado e doses crescentes de incerteza sobre a estratégia de limitado prazo na política monetária que o Federalista Reserve deve adotar. Já os resultados do Bank of America e Citi confirmaram as expectativas dos analistas, que anteciparam dados mais fracos para o setor.

Sem Wall Street na segunda-feira (15) por conta de Martin Luther King, Jr. Dia, semana começa com a publicação do índice de atividade do Empire Manufacturing em janeiro, que tem previsão de queda de -2,9 pelo consenso LSEG, na terça-feira (16). No dia seguinte conheceremos os dados de vendas, com projeção de subida de 0,2% em relação ao mês de novembro, e da produção industrial de dezembro, com estimativa de queda de 0,1% segundo consenso LSEG.

Na quinta-feira, uma unidade de Filadélfia do Federalista Reserve divulgará o índice de atítiva, com projeção de queda de 6,5 na estimativa LSEG e serão apresentados os pedidos semanais de apío desemprego. A semana será fechada com o índice de crédito da Universidade de Michigan preparatório de janeiro, com estimativa de 68 pelo LSEG.

Na zona do euro, a semana começa com a produção industrial de novembro na segunda-feira. O conjunto europeu também divulgará seu índice de preços ao consumidor de dezembro nesta semana, na quarta. A Alemanha traz seu índice de preços ao consumidor de dezembro e o levantamento ZEW de sentimento econômico com dados de janeiro, na terça-feira, e o índice de preço ao resultado na sexta-feira.

Na China, uma terça-feira será marcada pela divulgação de inúmeros dados, dentre eles o PIB do quarto trimestre, com projeção LSEG de subida de 5,2% em relação ao ano pretérito. O país asiático também desenvolveu seus números de investimento em ativos fixos de dezembro, com estimativa LSEG de desenvolvimento de 2,9% na compra mensal, de produção industrial de dezembro, com subida de 4,5% na compra anual, de negócio com o consenso LSEG. Serão apresentadas, ainda, as cifras de investimentos imobiliários e a taxa de desemprego de dezembro.



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