A União Europeia (UE) tem planos de apresentar um imposto sobre o carbonochamado de CBAM (Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono), que passará a valer em 2026. O imposto atuará em produtos que emitem carbono durante sua cárcere logística, porquê aço, ferro, alumínio, cimento, fertilizantes e eletricidade. Ele tem porquê objetivo fazer com que os produtos que chegam aos países da União Europeia também obedeçam à legislação interna, menhinando para a redução das emissões de carbono.
Esta medida afetará principalmente a China, país que ainda luta para conseguir descarbonizar sua cárcere de produção, criando mais barrerias comerciais. Segundo a Associação Chinesa de Ferro e Aço (CISA): “O estabelecimento unilateral do CBAM pela UE é, em núcleo, uma novidade barreira mercantil criada sob os auspícios do grave carbono”.
A preocupação é que países ainda em desenvolvimento, porquê o Brasil, sofram mais com as medidas, pois não apresentam a mesma velocidade de descarbonização. Para esses países, o pânico é que é gerado um fluxo logístico desigual entre as nações. Enquanto a UE receberá produtos mais limpos, os países que não conseguirem implementar as mesmas medidas receberão produtos fabricados com vontade de carbono.
A Percentagem Europeia pretende dividir a cobrança de impostos em alguns momentos, concretizando uma período de transição que começou em 1° de outubro de 2023 e segue até o final de 2025. Assim, os mercantis informam sobre a quantidade de missões presentes em seus produtos. A partir do ano seguinte, uma metodologia definida durante a transição será aplicada.
Na Europa, além de tentarem evitar a fuga de carbono (quando os países transferem a sua produção para locais onde o carbono é mais barato), querem também tornar os seus produtos mais competitivos, principalmente se cá que ainda compete com a China.