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O que esperar das ações da Petrobras posteriormente a saída do CEO?

por João P. Silva
O que esperar das ações da Petrobras após a saída do CEO?

A missão de Jean Paul Prates traz dúvidas sobre o que esperar das ações da Petrobras (PETR3;PETR4) no porvir. Os bancos investidores mudaram o comando no estado, o que deve ser assumido por Magda Chambriard, ex-presidente da ANP (Dependência Pátrio de Petróleo), uma vez que negativo, porque sinaliza uma mudança no foco dos investimentos em petróleo, saindo da atual política de dividendos de lado.

No relatório, o banco Goldman Sachs afirma que Prates foi visto uma vez que “bom conciliador entre os interesses do mercado e do governo”. A missão significa “uma volta ao debate de política de interferência nas operações da companhia”, segundo o banco. Mas nem tudo é mais notícia, de conciliação com o Citibank, que enxerga freios para cegar minoritários contra ingerência política.

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) caíram no Ibovespa posteriormente o pregão da deposição de Jean Paul Prates do comando da petroleira. No índice, o papel ON (PETR3) caiu 6,52% no pregão desta quarta-feira (15), enquanto o PN recuou 5,38%.

Para o mercado, a troca oferece risco às ações da Petrobras e polui a visão sobre o que esperar do ativo.

A Petrobras agora se funde em um período em que a política de repasses ao acionista está em cheque. Esta é uma revisão do relatório do Citibank. A companhia anunciou recentemente o repasse de US$ 2,7 bilhões em dividendos.

“Desde que o novo governo assumiu o Executivo, a Petrobras declarou de maneira consistente seu status uma vez que pagadora de dividendos substanciais. Isso, por sua vez, deu suporte a uma boa performance das ações até agora”, diz o banco.

“A incerteza pendurado é sobre a manutenção dos pagamentos e qual o nível de dividendos suficiente para que os investidores considerem a Petrobras uma opção viável para a exposição ao setor de petróleo e gás na América Latina”, prosseguem analistas do Citi.

A Goldman Sachs avalia a troca uma vez que negativa e afirma que, daqui para frente, os investidores das ações da Petrobras devem esperar e “monitorar cada paisagem em mudanças de governança” envolvendo um estado.

No documento, o departamento de research do Banco Safra explica que a recepção negativa do mercado “não está relacionada à nomeação” diretamente de Magda Chambriard.

“Esperamos uma recepção negativa do mercado principalmente pela percepção de cocuruto risco envolvendo uma verosímil mediação política nas decisões da Petrobras, ao invés de uma opinião negativa sobre Chambriard”, escreveram Conrado Vegner e Vinícius Andrade, do Safra.

Guiada na Petrobras (PETR3;PETR4)?

Em vestuário relevante, a Petrobras informou ao mercado que, além da repúdio de Jean Paul Prates, o recomendação de governo destituiu o Diretor Financeiro e de RI, Sergio Caetano Leite. De forma interina, o recomendação nomeou Carlos Alberto Rechelo Neto uma vez que CFO.

Para a Ativa Investimentos, tanto a saída de Prates quanto o destiuciamento de Leite uma vez que CFO revelaram que o investidor pode esperar a novidade gestão da Petrobras e as ações.

Para a corretora, a Novidade Management deve reavaliar a distribuição do dividendo imprevisto da Petrobras. O programa de recompra de ações validado pela petroleira na segunda também deve ser questionado.

Aliás, permanece em suspenso a intenção da petroleira de continuar uma vez que acionista minoritária da Braskem, na qual detém 36,1% do capital totalidade.

“Acreditamos que todos estes pontos passarão por uma realiação com a novidade gestão da empresa”, diz Ativa Investimentos.

Mercado ainda vê ‘lado bom’ por ações da Petrobras

Para o Citibank, nem tudo é notícia ruim sobre o que aguarda as ações da Petrobras.

“Do lado positivo, ainda acreditamos que a companhia pode gerar um fluxo de caixa significativo por crescendo de produção, preço do petróleo em patamares altos e alavancagem controlada”, diz o banco.

Na visão do Citi, tanto a Lei das SA quanto a Lei dos Estatais devem cegar os acionistas para prometer que “alocações de futuros de capital”. A legislação também tem efeito de limitar o risco aos acionistas minoritários da Petrobras.

Segundo a explicação do Goldman, a legislação brasileira que muro a Petrobras também dificulta “mudanças significativas na política de preços” dos combustíveis.

Por termo, apesar da mudança de CEO, o banco BTG Pactual mantém recomendação de compra para ação da Petrobras (PETR3;PETR4).

A justificativa do banco é a seguinte:

“Enquanto reconhecemos o aumento de volatilidade nas ações da Petrobras e o fator de risco traz limitações no cômputo de múltiplos, preferimos nos manter consistentes com nossas decisões anteriores e evitar decisões repentinas do governo”, diz uma equipe de analistas liderada por Pedro Soares, do BTG.

O banco avalia que a Petrobras deve seguir uma agenda de fusões e aquisições e adotar estratégias para reduzir altos preços de combustíveis. “Porém, ainda não é verosímil declarar se as medidas podem variar sobre o rendimento de dividendos de dois dígitos entre 2024 e 2025”, concluiu o BTG.

O Goldman Sachs tem recomendação de compra de ações da Petrobras, com preço-alvo de US$ 18,80 para ADRs listadas na Bolsa de Valores de Novidade York. O Safra é neutro em relação ao papel.



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