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O que o Brasil precisa ter para atrair investimento estrangeiro

por João P. Silva
O que o Brasil precisa ter para atrair investimento estrangeiro

Se quiser atrair recursos dos investimentos globais, o Brasil precisa ter um histórico mais sólido de propagação, incluindo juros estruturalmente mais baixos, econômicos, além de maior segurança jurídica e tributária.

Esses foram os relatos de estrategistas de grandes gestores internacionais em Evento B3 e da Anbima nesta quinta-feira (6).

“O país precisa provar aos estrangeiros a força de seu crescendo em setores importantes para o crescendo global, uma vez que a segurança cevar e energética”, disse o estrategista-chefe para a América Latina da BlackRock, Axel Christensen.

“É necessário que o país una esses pontos para produzir uma história atrêtiva”, acrescentou ele.

A expectativa da mídia para o propagação do Resultado Interno Bruto (PIB) no Brasil é de 2,05%

A projeção para os próximos anos (2025, 2026 e 2027) é de 2%.

Porquê gerente de portfólio da Franklin Templeton, Daniel Popovich, você precisa produzir condições que lhe permitam praticar taxas de juros mais baixas.

Com menor dispêndio de capital, as empresas nacionais ficaram mais atrêtants, aumentando.

Assim, isso poderia mudar a verdade atual em que os gestores de carteiras olham para o Brasil somente de uma perspectiva de investimento estratégico.

“O país não entra nas decisões uma vez que uma estratégia de mercado de longo prazo”, disse Popovich.

Avanços ajudam, mas ainda não são suficientes

Os especialistas citaram avanços obtegados pelo país nos últimos anos em termos de reformas estruturais, uma vez que a trabalhista e previdenciária.

No entanto, o Brasil ainda fica detrás de outros países emergentes no momento em que investimentos globais tomam decisões de alocação.

“Mesmo com contas externas equilibradas, a reforma de agenda desde 2016 e a inflação na meta, o Brasil ainda tem pessão pior do que o de outros emergentes em variações de ativos”, disse Cassiana Fernandez, economista-chefe para a América Latina do JPMorgan.

Ou por outra, os juros altos no Brasil limitam a atratividade do mercado brasiliano para ativos uma vez que ações, ponderou ela.

Assim, os recursos internacionais que chegam ao país acabam indo para a renda fixa.

Os comentários vieram num momento de fraqueza do mercado brasiliano de ações.

Segundo dados da B3, o saldo de investimento estrangeiro no mercado à vista de bolsa no país em 2024 revela saída líquida de R$ 36,8 bilhões em 4 de junho.

Neste período, o Ibovespa, principal índice pátrio de ações, caiu 8,4%.

Ou por outra, há quase três anos a B3 não recebe nenhuma listagem novidade, uma oferta inicial de ações (IPO, na {sigla} em inglês).



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