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o que saber antes do mercado perfurar

por Abel Ferreira
o que saber antes do mercado abrir

O morning call indica que a principal agenda desta sexta-feira (12) é a divulgação dos dados de maio do setor de serviços. A informação é apurada pelo IBGE.

Assim, uma vez que sempre fazemos neste morning call, não é porque a agenda do dia é fraca que não há assuntos com os quais o investidor deve se familiarizar antes da rombo do mercado.

Antes, porém, vamos ver uma vez que fechou a bolsa de valores nesta quinta-feira (11).

Morning call: veja uma vez que fechou a bolsa de valores de São Paulo

Dados de inflação inferior da expectativa nos Estados Unidos, aliados à melhora do cenário sítio renovaram o gosto por risco de investidores e levaram o Ibovespa à sua nona subida consecutiva hoje, sequência que não ocorria desde fevereiro de 2018.

Nessa risca, ações de menor capitalização e ligadas à economia doméstica ampliaram ganhos recentes.

O índice subiu 0,85%, aos 128.294 pontos.

Nas mínimas intradiárias, tocou os 127.221 pontos, e, nas máximas, os 128.326 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 17h15) foi de R$ 13,74 bilhões no Ibovespa e R$ 19,68 bilhões na B3.

O que você precisa ler antes da rombo do mercado

O que pensa o economista-chefe do C6

A disparada do dólar e a queda recente da bolsa de valores nas últimas semanas levantaram questionamentos entre a política econômica e o mercado financeiro.

Assim, leste é o ponto de partida da entrevista que o repórter Raphael Coraccini fez com o economista-chefe do C6. Quer saber o que Felipe Salles falou? Basta clicar cá.

Economistas e o mercado de trabalho

Dessa forma, em outra reportagem exclusiva da Perceptibilidade Financeira, mostramos que os economistas discordam sobre o impacto do mercado de trabalho na inflação.

Logo, o tema é importante pois pode impactar, inclusive, na política de juros adotada pelo Comitê de Política Monetária, o Copom. Clique cá para saber mais.

Porquê fecharam as bolsas nos Estados Unidos?

Wall Street registrou hoje um dia de realização de lucros depois de sucessivos pregões registrando recordes de subida.

Um dia depois de ultrapassar o importante nível psicológico de 5.600 pontos, o S&P 500 voltou a perder a posição pressionado – junto com o Nasdaq – por um possante movimento de vendas de ações de empresas de tecnologia, principalmente as ‘big techs’.

O índice Dow Jones conseguiu fechar com ligeira subida sustentado pela transmigração dos investidores que saíram das “sete magníficas” para as small caps.

Confira os fechamentos

No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,08% a 39.753,75 pontos, S&P 500 caiu 0,88% a 5.584,54 pontos e Nasdaq recuou 1,95% a 18.283,41 pontos.

As ‘big techs’ foram as grandes perdedoras do dia, com a Tesla caindo 8,44%, Nvidia com queda de 5,57% e Meta recuando 4,14%. Amazon, Apple, Google e Apple fecharam todas com perdas de mais de 2%.

O mercado amplamente ignorou os dados de inflação mais suaves divulgados hoje.

O índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA caiu 0,1% em junho na presença de maio, mais que uma subida esperada de 0,1% pelo mercado. O oferecido fez os rendimentos dos Treasuries e o dólar recuarem de forma expressiva mas as bolsas não foram afetadas.

Para Ian Lyngen, estrategista do BMO Markets, com o S&P 500 caindo murado de 1% mesmo com a possante queda dos rendimentos dos Treasuries é um sinal de que juros mais baixos não apoiam os valuations uma vez que vinha acontecendo recentemente.

“Se valuations elevadas tivessem sido sustentadas por perspectivas de ciclo de cortes, seria de presumir que a inflação mais baixa divulgada hoje faria as ações subirem”, afirma.

Com informações do Valor Econômico



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