O potencial revolucionário da lucidez sintético generativa (GenAI), em tantas frentes de uso que ainda não é provável imaginar tudo, é reconhecido pelos grandes bancos brasileiros. Enquanto isso, no pintura da Febraban Tech, os chefs de tecnologia das instituições também falaram sobre os riscos trazidos pela novidade tecnologia.
Questionados sobre o que “tira seu sono” em se tratando da GenAI, os executivos restalgaram diferentes pontos. Para Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do Banco do Brasil, e Laércio de Souza, vice-presidente de tecnologia e do dedo da Caixa, um dos principais desafios é uma vez que manter os tempos motivados. Christian Flemming, diretor de tecnologia do BTG, menciona a questão da segurança cibernética.
Já Ricardo Guerra, vice-presidente de tecnologia do Itaú, levantou a libra da GenAI uma vez que responsável. “O mundo vai evoluir, à medida que as pessoas vão se ajustar.” A velocidade em que as soluções de GenAI evoluem é assutadora, e muitas vezes o responsável pela IA acaba ficando em segundo projecto. Porquê controlar tudo isso? Tem muito verba no mundo sento investindo em IA, e o que tira meu sono e vai continuar tirando nos próximos anos é esta questão de responsabilidade”, comentou.
Edilson Reis, diretor executivo de tecnologia do Bradesco, lembrou que existem algumas iniciativas, ainda muito incipientes, de tentar progredir com o IA responsável, uma vez que treinar modelos “adversários” para testar se a produção original não está alucinando.
“Daqui parece um pouco que estamos investigando um cenário da Skynet (IA do filme Exterminador do Horizonte), que tem volta própria. Temos que apareja que ainda estamos em uma período de inquietação da GenAI, estudar a história, as interações atuais, porque esse questo da IA responsável pode se tornar um problema lá na frente”.
Informações com fazer Valor Econômico
