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O que vem depois o primeiro vez das eleições parlamentares na França

por João P. Silva
O que vem após o primeiro turno das eleições parlamentares na França

Os resultados de boca de urna confirmaram a tendência de uma vitória do partido de extrema direita Reagrupamento Pátrio (RN) no primeiro vez das eleições para o parlamento galicismo. Quatro empresas de pesquisa projetaram que o RN atingiu um nível de 33% a 34,2% dos votos, em um pleito com conferência histórica. O resultado final da constituição do Parlamento, no entanto, ainda depende dos resultados do segundo vez, no próximo domingo (7).
Para obter a maioria na Câmara Pátrio, um partido precisa de 289 assentos na Câmara Pátrio. De contrato com a Elabe, um dos institutos por trás das projeções de boca de urna, o Reagrupamento Pátrio poderia levar de 260 a 310 assentos depois o segundo vez. Outra empresa de pesquisas, a Ipsos, calcula um pausa de 230 a 280 parlamentares no partido de Marine Le Pen ao termo dessas eleições.

A eleição foi antecipada pelo presidente Emmanuel Macron, tal qual conjunto político de núcleo liderou previu de 20,5% a 23% dos votos, e marcou uma taxa de conferência de eleitores registrados próxima de 60%. É o maior valor desde 1986, segundo o diretor de pesquisa da Ipsos França, Mathieu Gallard.
Logo que os resultados iniciais foram divulgados, o presidente emitiu um expedido pedindo por uma “confederação ampla, claramente democrática e republicana para o segundo vez”. Desde 2022, depois sua reeleição, Macron governa sem maiorio absoluta na Câmara Pátrio e tem lutado para ocupar o escora dos republicanos para prometer aprovações de leis.

Caminho até o segundo vez

Segundo a Reuters, o resultado final depende agora de porquê os partidos decidirem unir forças em cada um dos 577 distritos eleitorais de França para a segunda volta. Uma união entre partidos de centro-direita e centro-esquerda, já feita no pretérito para impedir que o RN chegue ao poder, hoje é mais incerta.

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Pesquisas projetam que a coalização de esquerda da Novidade Frente Popular (NFP) deve levar aproximadamente 29% dos votos.

Se o RN obtiver a maioria da Câmara Pátrio no segundo vez, abrirá um caminho mais tranquilo para o partido concordar legislação e derrubar as tentativas do governo de destroná-lo, apontou Bloomberg. Uma vitória do partido permitiria ao RN seleccionar seu presidente, Jordan Bardella, para o função de primeiro-ministro, em um contrato de partilha de poder chamado “coabitação”, em que presidente e primeiro-ministro são de partidos diferentes. A constituição ocorreu somente três vezes na quinta república francesa, fundada em 1958.

(Informações Com da Reuters e Bloomberg)



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