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Oferecido de inflação dos EUA traz rompimento, mas longe de dar conforto para Fed trinchar juros

por João P. Silva
Dado de inflação dos EUA traz rompimento, mas longe de dar conforto para Fed cortar juros

Os dados de inflação americana medidos pelo PCE (índice de preços de gastos com consumo, na {sigla} em inglês) estão um pouco aquém do esperado, mas a visão do mercado é que os dados ainda não dão conforto suficiente para que o Fed (Federalista Reserve, o bc americano) iniciam uma redução dos juros.

O núcleo do PCE suriu 0,2% em abril na presença de março, aquém dos 0,3% esperados. Em 12 meses, foi de 2,8%. O índice referto foi de 0,3% com variação mensal de 2,7% ao ano. A notícia deu um rompimento nas taxas dos títulos americanos. As tesourarias de dez anos gueram a ser negociadas aquém de de 4,5% nesta sexta.

É a avaliação dos economistas, apesar da inflação ter ficado aquém do esperado, os preços, em próprio de serviços, se mostram resistentes, o que difficita o PCE chegar no almejado pela política monetária americana.

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Na visão dos analistas do Morgan Stanley, o atual nível de inflação mostra que no quarto trimestre o núcleo do PCE deve atingir 2,7%, supra dos 2,8% esperados pelo Fed. O núcleo é a medida de inflação preferida do Fed e exclui variações de preços de víveres e robustez, considerados mais voláteis.

“Quando o Fed elaborou o resumo das projeções econômicas para junho, as surpresas ascendentes no primeiro trimestre incentivando alguns participantes a ajustar suas expectativas quanto ao ritmo da política monetária- com base no oração recente do Fed, pensamos que a expectativa média de três cortes passar para dois”, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira.

A próxima decisão do Fed será anunciada no dia 12 de junho e a próxima taxa de juros será de 5,25%, ou seja, 5,50%. No entanto, os analistas esperam alterações nas projeções da domínio monetária americana para calibrarem as expectativas de golpe.

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De convenção com os dados do CME Fedwatch, as apostas entre manutenção na região de setembro estão equilibradas entre manutenção e um golpe de 0,25 ponto percentual.

Já Francisco Transcendente, economista da XP, destaca que embora o núcleo do PCE em 12 meses tenha pretérito de 2,81% em março para 2,75% em abril, houve aumento nos dados dos últimos seis meses do ano. ,2%, o maior valor desde julho de 2023. A Valência é que o espaço para o golpe de juros começa somente em dezembro.

“Acreditamos que os dados são consistentes com o nosso cenário com base em que o Fed segvar a trinchar as taxas em dezembro.” Mesmo com os dados de abril a tornarem-se mais benignos, a sequência de dados publicados no primeiro trimestre elevou a barra para o início do ciclo de flexibilização”, explicou.

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Para Andressa Durão, economista da Asa Investimentos, o núcleo inflacionário de 0,25% não é harmonizável com um golpe pequeno nos juros. O ideal seria que os números girassem em torno de 0,20%.

“É uma taxa que ainda consideramos elevada, insuficiente para que o Fed se sinta confortável em iniciar o ciclo de golpe de juros. O Fed quer ver números ao volta de 0,20% nas próximas divulgações para prometer crédito na desaceleração da inflação. No nosso cenário, a inflação continuará girando em taxas elevadas”, disse.



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