A cerimônia de posse de Magda Chambriard na presidência da Petrobras (PETR4), nesta quarta-feira (19), foi marcada por posicionamentos em relação aos dividendos da empresa, sua trajetória na exploração da Margem Equatorial pela empresa e inúmeras críticas à Lava Jato.
“A missão que me foi dada pelo presidente foi de movimentar a Petrobras, pois impulsiona o país”, disse Magda Chambriard. Um dirigente afirmou ainda que o presidente Lula alertou a “não querer confusão com a Petrobras” e que a visão que se tem na empresa está alinhada com a visão do governo para o país.
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“O que nós vamos fazer está registrado no nosso planejamento estratégico”, afirmou, destacando que o documento prevê potente potencial para gerar empregos. “Meu compromisso é conduzir uma empresa de forma profissional, célere e transparente, observando a boa governança e a lógica empresarial”, diz o presidente da petroleira.
“Vamos zelar pela governança e resultados empresariais robustos, com a eficiência que o mercado espera”, complementou.
Margem Equatorial e transição energética
O ponto que tem movimentado o noticiário sobre a companhia também teve destaque na fala do presidente tanto no exposição inicial quanto na coletiva que se agita à cerimônia.
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Segundo Magda, “é fundamental desconcarre nossas fronteiras exploratórias, porquê Margem Equatorial”. Ela destacou cuidados com segurança e questões ambientais na exploração da região.
Também foi mencionado pelo Ministro de Minas e Vigor, Alexandre Silveira, que “a exploração das potencialidades da Margem Equatorial é uma questão de soberania vernáculo e de responsabilidade dos brasileiros e brasileiras”.
O ministro afirmou que, junto com o Ibama, será construtivo um caminho seguro para o meio envolvente. “Talvez seja a nossa última fronteira de petróleo e gás, antes da transição da transição energética”, disse Silveira.
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A transição energética para um dos principais temas envolvidos por Magda deveria ser paga “com o petróleo”. Na visão do dirigente, há uma conta a ser paga no processo de transição e que unicamente com a exploração do petróleo será verosímil gerar valor suficiente para tornar o processo verosímil.
De combinação com o novo presidente da Petrobras, os fertilizantes perimiris a ampliação da exploração de gás. “Alguém tem que financiar essa transição e são fundamentais os investimentos em exploração e produção”, diz Magda.
“Não existe falar em transição energética sem falar em quem vai remunerar essa conta – e é o petróleo, que vai remunerar essa conta”, afirma.
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Em seu exposição, Lula teceu críticas às tendências de desmonte que a companhia teria sofrido. O presidente afirmou que a Lava Jato tentou destruir a imagem da companhia e buscou o desmonte da estatal.
“Ninguém quer que o acionista tenha preconceito; que a empresa seja deficitária; mas que ela tenha lucro para investir”, comentou, afirmando ser uma das prioridades de seu retorno ao Governo a famílias da Petrobras e seu papel fundamental.
Sobre a distribuição de lucros, Lula disse: “quanto mais dividendo a Petrobras remunerar, mais o Haddad vai permanecer feliz”, referindo-se aos recursos que entram nas contas do governo, porquê acionista majoritário da companhia petrolífera.
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Depois o exposição do presidente da companhia, o dirigente da Federação Única dos Petroleiros, Deyvid Bacelar, no entanto, se posicionou contrariamente à geração de comprovados pela petroleira.
“A Petrobras não é nem deve ser essa fábrica de dividendos, que afficiale gera dividendos vultuosos principalmente para acionistas minoritários”, disse.
Depois disso, Fernando Haddad, ministro da Rancho, se posicionou favoravelmente à distribuição de dividendos. “Não se pode pedir para não se olhar para dividendos porque temos que olhar para isso também”, afirmou o ministro das Finanças.
Em fala curta, Haddad destacou a prestígio do combinação realizado entre a petroleira e a Receita Federalista, porquê mostra de potencial de transparência. Haddad afirmou que a Petrobras é vista porquê geradora de receita.
Aliás, o ministro reforçou que as mudanças climáticas oferecem oportunidades para a Petrobras. “Maioria dos países está pensando unicamente nos malefícios que o mundo climatológico vai motivar, mas nós termos a oportunidade de pensar nisso a partir do nosso potencial competitivo”, comentou.