Na semana passada, o Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor Largo (IPCA), que mede um inflação solene fazer Brasil, subiu 0,56% em dezembro. Com isso, o IPCA fechou 2023 com subida acumulada de 4,62%, ficando aquém do teto de 4,75% proposto pelo Banco Meão.
Depois a divulgação dos números, os economistas ouvidos pelo Banco Meão voltou a reduzir as projeções da inflação para 2024. Segundo os dados do Relatório Foco, as apostas são que o ano fechará com a inflação em 3,87%, diante de os 3,90% registrados na semana anterior. Até 2025, a projeção permanece em 3,50%.
É importante lembrar que a previsão de inflação está dentro da meta: as metas de inflação para 2024 e 2025 são de 3% estabelecidas pelo Recomendação Monetário Vernáculo (CMN).
Já a Selic deve fixar o ano em 9%, prometendo mais cortes de 0,50 ponto percentual por segmento do Comitê de Política Monetária (Copom). Para 2025, 2026 e 2027, a projeção é de que a taxa básica de juros se mantenha em 8,50% ao ano.
O Resultado Interno Bruto (PIB) permanecem em 1,59% em 2024, o mercado revisado supra das projeções da atividade econômica na semana passada. Outrossim, a projeção para o dólar Caiu de R$ 5 par R$ 4,95.
Confira as projeções do Relatório Focus desta segunda feira (15)
IPCA
- 2024: de 3,90% para 3,87%
- 2025: permanece em 3,50%
- 2026: permanece em 3,50%
- 2027: permanece em 3,50%
PIB
- 2024: permanece em 1,59%
- 2025: permanece em 2%
- 2026: permanece em 2%
- 2027: permanece em 2%
Selic
- 2024: permanece 9%
- 2025: permanece em 8,50%
- 2026: permanece em 8,50%
- 2027: permanece em 8,50%
dólar
- 2024: de R$ 5 par R$ 4,95
- 2025: permanece em R$ 5
- 2026: de R$ 5,10 para R$ 5,06
- 2027: permanece em R$ 5,10