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os investimentos alternativos dos jovens mais ricos

por João P. Silva
os investimentos alternativos dos jovens mais ricos

Os diferentes hábitos da Geração Z e Millennials têm sido objeto de pesquisas em diversas áreas, e no mercado de investimentos não é dissemelhante. Um estudo do Bank of America (BofA) revelou que 72% dos jovens investidores (entre 21 e 43 anos) não acreditam que seja verosímil obter retornos supra da mídia investindo exclusivamente em ações tradicionais. Eles buscam alternativas de investimento.

Mais de um terço da alocação de suas carteiras estão em ativos comuns pouco na carteira de investidos 44+, segundo a pesquisa. 17% da alocação dos jovens está em “alternativas”, 14% em criptomoedas e 5% em “outros”. Já nos 44+, as mesmas posições têm participações de 5%, 1% e 5%, respetivamente.

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Quando questionados sobre alocação futura, 93% dos entrevistados mais jovens afirmaram querer aumentar o percentual de investimentos alternativos nos próximos anos.

Mas, o que seriam investimentos alternativos? Arte colecionável.

A pesquisa foi feita com 1.007 pessoas dos Estados Unidos, com pelo menos US$ 3 milhões em ativos investidos. Dentre esses recortes da população mais rica, 40% afirmaram ter interesse em arte, mas o número prega entre a população entre 23 e 44 anos, indo para 83% de interesse.

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Gerações mais jovens apostaram em investimentos alternativos, de tênis a carros. (Foto: Fachry Zella Devandra/Unsplash)

No Brasil é dissemelhante: Geração Z de “zero risco”: jovens investem cada vez mais cedo e passatempos uma renda fixa

O exalo com colecionáveis ​​é ainda maior: 94%, para a geração Z e millenials. Os itens vistos são relógios (46%), vinhos e outras bebidas (36%), carros raros ou clássicos (32%), tênis (30%) e antiguidades (30%).

Zero ações?

Ou por outra, há espaço para investimentos tradicionais – exclusivamente uma pequena quantia é alocada para pessoas com mais de 44 anos. Muro de 47% do portfólio da geração Z e dos millenials estão em ações e títulos, muito aquém dos 74% da geração anterior.

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Além de eles terem mais interesse em aumentar a posição em investimentos alternativos, o resultado financeiro que eles consideram mais promissores são as criptomoedas. “Eles classificaram a criptomoeda entre as principais áreas de oportunidade de desenvolvimento, perdendo exclusivamente para os investimentos imobiliários”, diz o relatório do BofA.



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