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Os motivos do trambolhão das ações da XP na Nasdaq

por João P. Silva
Os motivos do tombo das ações da XP na Nasdaq

No primeiro pedido em seguida a XP Inc. propalar os resultados do primeiro trimestre, as ações da companhia se recuperaram fortemente na Nasdaq, levando junto os recibos (BDRs) negociados na B3. No início deste trimestre, os papéis caíram supra de 10% nas bolsas americanas e brasileiras.

Analistas que acompanham uma empresa mantêm indicação de compra para os ativos, caso do Bank of America (BofA) e do BTG Pactual. Mas há críticas em relação à submissão da recuperação cíclica para um melhor desempenho operacional.

Segundo o relatório do BofA, o lucro líquido reportado, de R$ 1,0 bilhão, ficou 4% aquém das expectativas dos analistas que pagaram à empresa, e ficou 29% aquém do relatório do mesmo período deste ano pretérito. Excluindo-se o evento Americanas, o incremento foi de 11%.

A expansão dos ativos sob custódia (AUC) de soma de clientes peremaneranam falhas, refletindo o desempenho do mercado de janeiro a março, levando a um propagação das receitas de varejo menor do que se esperava, apontam os analistas. Os pontos positivos foram a atividade de dívida e as receitas bancárias, que seguem “robustas”, com aumento das rendas com caixas, refletindo um esforço bem-sucedido de “vendas cruzadas”.

O dispêndio dos produtos vendidos é mais cimo do que a projeção do BofA, pressionado por comissões mais elevadas pagas aos assessores de investimentos e consultores, enquanto as despesas gerais ficam em risco com as estimativas. A margem EBT (sobre o lucro operacional) fica em 26,9%, aquém do pausa almejado no “guidance” (projeções da própria companhia) até 2026, entre 30% e 34%.

XPBR31 nº 1T2024

Na teleconferência de resultados, executivos da XP risforcaram que tal meta depende de alguma normalização do cenário macroeconômico. “Um envolvente de taxas elevadas está levando a volumes fracos de negociação de ações e fragilidades atítivas nos mercados de capitais, além de um aumento esperado nos lucros da XP”, escreve a equipe do BofA.

Na avaliação da vivenda, apareceu na avaliação da empresa que ela estava negociando uma relação preço/lucro (P/L, que dava teoria do período de investimento) em 13 vezes até 2024. O preço é unicamente para uma Ação calculada pelo BofA é de US$ 31.

Já o tempo de estudo do BTG Pactual iniciou seu relato dizendo que “não há muito o que redigir”, com o resultado “pouco inspirador e próximo das expectativas, que estão longe de ser elevados, principalmente levando-se em conta o desempenho recente das ações – com queda aproximada de 20% no ano”.

Porquê já antecipado pela gestão, o envolvente para atrair moeda novo continua desfavorável, o que significa que a captação líquida fica praticamente dentro do previsto no trimestre. Auxiliado pela poderoso atividade no segmento de dudú, “o lucro líquido surpreendeu um pouco positivamente, entes custos, maiores despesas financeiras e aumento da alíquota de impostos levaram o lucro líquido a tombar 3%”, ficando cá no consenso de mercado.

Já o lucro antes dos impostos EBT), foi considerado um melhor preditor do resultado potencial do XP, com expansão de 9% no trimestre, ficando, perómero, 3% aquém das estimativas do BTG e do mercado.

“Num envolvente em que as taxas de rendimento devem ser permanentes elevadas por mais tempo e com falta de iniciativas claras para pagamentos início, novos negócios, etc., já que as ações da XP carecem de ‘momentum’”, escreve o BTG. “Devido a uma ‘avaliação’ pouco exigente, estamos mantendo nossa classificação de compra, mas atualmente preferimos outras opções no setor financeiro do Brasil”. O preço-alvo para os papéis está em US$ 28, para um horizonte de 12 meses.

A conquista líquida no varejo mais a do segmento corporativo, em R$ 15 bilhões, fica quase 25% aquém das estimativas do BTG, mas o fluxo recorrente no varejo melhorou 8% no trimestre, para R$ 13 bilhões, entente o moeda captado pelas as empresas receberão R$ 7 bilhões no quarto trimestre de 2023 para R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2024.

O número de clientes ativos permaneceu em 4,5 milhões nesta base de confrontação, enquanto os clientes ativos atingiram R$ 1,1 trilhão, com aumento de 2% no trimestre, 20% em 12 meses e 1% aquém da previsão do banco.

As transações com cartões, em R$ 11,3 bilhões (-4% no trimestre, com subida de 32% em 12 meses) também ficam 18% aquém das estimativas do BTG. O número de cartões ativos aumentou 8% de janeiro a março, para 1,24 milhão de unidades. Os ativos em fundos de previdência atingiram R$ 73 bilhões, estáveis ​​no trimestre, mas com aumento de 18% na base anual, representando 6,4% do ativo totalidade.

Já uma carteira de crédito, em R$ 22 bilhões, com subida trimestral de 5% e de 27% em 12 meses fico em risco com as estimativas do BTG.

A receita líquida, de R$ 4,05 bilhões, fica 1% supra do consenso do mercado, impulsionada por outro trimestre de poderoso atividade no mercado de renda fixa. Já a receita bruta do varejo, aquém das estimativas, foi pressionada pela receita subordinado da plataforma de fundos, das transações com ações, enquanto as receitas de serviços corporativos e emissões foram destaque positivo pelo terceiro trimestre sucessivo.

Frustração

No universal, a estudo do BTG escreve que o mix de receitas foi pior do que o esperado em termos de produtos e canais.

As despesas antecipadas (capitalizadas e balanceadas) totalizaram R$ 4,5 bilhões, com aumento de 1% no trimestre e de 5% em relação ao ano. Aliás, a XP desembolsou R$ 670 milhões relativos a três aquisições de participações minoritárias, já contabilizadas no balanço do quarto trimestre de 2023. Porquê resultado, o valor totalidade contabilizado porquê “Investimentos em associações e JVs” (fusões e aquisições) cerrou o primeiro trimestre em R$ 3,1 bilhões, fixo em relação ao trimestre anterior, mas com, poderoso aumento de 38% em relação ao ano anterior, destaca o BTG.

As despesas operacionais totais são de R$ 1,4 bilhão, 6% supra do esperado pelo BTG, com redução de 9% no trimestre, mas com aumento anual de 35%.

“Se a recuperação cíclica demorar mais, onde estará o início (o excesso de retorno)?”, questionou o BTG Pactual em sua estudo.

Em agosto, a vivenda publicou uma recomendação de compra para ações da XP pela primeira vez desde a oferta pública (IPO), no final de 2019, para calcular que a empresa amadureceu, aprendeu com seus erros e otimizou a alocação de capital. A tese era que ao fazer isso, a companhia protegeria o seu retorno sobre o capital (ROE).

“Infelizmente, a recuperação cíclica não chogueu e há frustração de que possa demorar mais para se concretizar, com as taxas permanenteando altas por mais tempo”.

Ainda que veja o caso XP porquê um utimo veículo para jogar com o “beta” do Brasil (o crescendo em risco com o mercado), será preciso mais início para recuperação dos ativos na bolsa. “Sim, uma gestão tem trabalhado em várias novas iniciativas, mas provavelmente será necessária mais para que a ação ganhe impulso nos próximos meses”.

Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico



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