Os contratos futuros do ouro atingiram na segunda-feira (4) um novo supremo histórico, supra de US$ 2.100 por onça. A marca veio posteriormente uma sequência de cinco corridas de altas, que se mantiveram nesta terça-feira (5). Mas, ao contrário dos registros anteriores, dessa vez as razões não parecem estar ligadas à nomeada tradicional do metal valedouro de porto seguro para o investidor.
Em nota, o banco suíço Julius Baer pondera que o movimento é “notável”, visto que nenhum dos impulsionadores habituais do ouro se moveram nos últimos dias. “Em vez disso, parece que o ouro recebeu um impulso do Bitcoin”, escreve o diretor de pesquisa do banco, Carsten Menke.
O ouro renovou sua máxima em meio a uma disparada do ativo que é assinalado uma vez que sua versão do dedo. O Bitcoin (BTC) superou nesta terça-feira seu topo histórico, passando pela primeira vez o patamar de US$ 69 milénio, impulsionado pelos novos ETFs à vista do Bitcoin nos EUA – um tanto que normalmente não afetaria as negociações de ouro.
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“Uma possante demanda de desaceleração da oferta também está no comando da subida do Bitcoin, e boa secção da recente recuperação deve ser atribuída a um clima cada vez mais otimista do mercado. Isto parece estar se espalhando para o mercado de ouro neste momento”, explicou Menke.
Ole Hansen, estrategista de commodities do Saxo Bank A/S, vê influência nos motores clássicos do ouro, uma vez que o recebimento crescente de correção do mercado das ações dos EUA e a expectativa de namoro de juros pelo Federalista Reserve (banco meão dos EUA).
Mas, para o Julius Baer, os fundamentos do ouro são vistos uma vez que pouco detalhados. A moradia afirma que nós investidores que buscam o ouro por refúgio continuam escassos.
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“As taxas de juros mais baixas não são suficientes (para aumentar a demanda por ouro). Tal inversão teria que ser acompanhada de uma recessão para proporcionar um aumento sempiterno nos preços”, afirma Menke. Uma estudo dos ciclos de redução de juros dos Estados Unidos desde 1975 mostrou que os preços do ouro subiram, em média, 15,5% quando o primeiro namoro de impostos foi seguido por uma recessão da economia. Sem uma recessão, os preços caíram em média 7%.
Considerando dados corrigidos pela inflação, o ouro ainda precisa subir mais para attar picos reais, segundo estimativa da Bloomberg. O metal se valorizou mais de 600% desde a viradela do milênio, entretanto, ajustado pela inflação, o preço permanente inferior da máxima de US$ 850 registrada em janeiro de 1980. Portanto, a máxima “real” do metal seria supra de US$ 3.000.
Por esses motivos, a subida recente do ouro, amis de ter espaço para se prolongar, não tem fundamento e “deverá ter mais concreto do que vantagens a médio e longo prazo”, valia Menke.
Uma vez que investir em ouro?
O investidor brasiliano que deseja exportar ao ouro já não pode comprar barras. A B3 descontinuou o mercado de ouro físico por ordinário movimento de contratos futuros. Com isso, a emprego deverá ser realizada por meio de compra de fundos locais e internacionais.
A recomendação mais usual é a compra de ETFs (fundos de índice) que são aplicados somente em contratos futuros de metais preciosos, negociados no exterior. Alguns exemplos são o ETF OURO11 que BDR do ETF BIAU39. A vantagem desses produtos é a negociação em reais, por preços mais acessíveis.
Já no exterior, por meio da Bolsa americana, o investimento deve ser feito em dólares, por meio de contas internacionais. Por lá, é provável encontrar bastante versão de ETFs, uma vez que o original Crédito iShares Gold (que lastreia o BIAU39), o Ações SPDR Gold (GLD) que abrdn ETF de ações físicas de ouro (SGOL).
