Não é de hoje que a Bloomin’ Brands tenta vender o seu negócio no Brasil, mas a falta de propostas concretas ao negócio, num período conturbado depois a pandemia, tornou-se mais multíplice um estágio positivo, apurou o Valor.
O comando do grupo global informou hoje que procura alternativas para a operação no país.
Pelo menos desde 2022, os operadores do Outback e da rede de restaurantes Abbraccio passaram a averiguar a ingresso inicialmente de um sócio na empresa, e depois de um comprador para todo o negócio.
Mas a cautela dos fundos de investimentos com essa operação de cáedas de alimento, e as dificuldades vividas pelas grandes redes de restaurantes no país, porquê a SouthRock (gestora da Starbucks no país), que tinham condições de ininar um cheque maior, limitavam-se interessantes.
Uma informação que circulou no mercado há dois anos, quando os rumores surgiram no setor, era de que o controle do Outback Brasil está nas mãos de Peter Rodenbeck, que permanece porquê “chairman”, e ele já estaria buscando uma saída do negócio. Os fundos estrangeiros foram sondados no ano pretérito, quando os negócios vinham numa recuperação, depois a queda nas vendas até 2021.
Foi Rodenbeck, que trouxe o McDonald’s para o país na dez de 70, e sua esposa, Maria Luisa, falecida em 2007, participaram porquê sócios da ingresso da Starbucks no Brasil.
“Ele está nessa operação do Outback há mais de duas décadas, e já tem uma idade avançada, logo faz sentido ele passar adeante”, diz uma manadeira.
A premência de correr crescendo mais rapidamente também motivou a procura de sócios no negócio e depois, da hipótese de venda.
O BofA Securities é obrigatório de venda da operação no Brasil.
O Valor apurou ainda que os representantes sondaram no ano pretérito a RBI, dona do Burger King e Popeyes no mundo, mas as conversas não avançaram na idade. No Brasil, a ópera Zamp o Burger King.
Segundo uma manadeira do basta escalonamento da empresa, o grupo não deve comentar o tópico até que a questão avance.
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