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Pacheco rebate Valdemar Costa Neto posteriormente operação da PF contra Ramagem

por João P. Silva
Pacheco rebate Valdemar Costa Neto após operação da PF contra Ramagem

O presidente do Senado Federalista (e do Congresso Vernáculo), Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu nesta quinta-feira (25) o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que o criticou porquê “frouxo” posteriormente a operação Polícia Federalista ( PF) contra o deputado federalista Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.

Diretor-geral da Sucursal Brasileira de Perceptibilidade (Abin) no governo Jair Bolsonaro (PL), Ramagem foi níveo pela mão da operação Vigilância Aproximada, que investiga o monitoramento ilícito de cidade pela dependência, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF), adversários políticos e jornalistas. A PF fez buscas no gabinete do deputado na Câmara e o intimou a prestar testemunho.

Ramagem, que é representante da PF e se tornou um dos dois grandes aliados de Bolsonaro durante seu governo, foi nomeado diretor-geral da corporação em 2020, mas sua nomeação foi suspensa pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Foi o ex-presidente que escolheu Ramagem para concorrer à prefeitura do Rio nas eleições deste ano, posteriormente Walter Braga Netto ser sentenciado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e se tornar inelegível.

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Sem reportar nominalmente o presidente do PL, Pacheco afirmou ser “difícil manter qualquer tipo de diálogo com quem faz da política um treino único para ampliar e obter ganhos com o fundo eleitoral”. Disse também que Costa Neto “não é capaz de organizar minimamente a oposição para impor mesmo a limitações de decisões monocráticas do STF”.

A enunciação do presidente do Congresso ocorreu posteriormente Costa Neto invocar de “frouxo” e proteger o impeachment de Moraes. “Ele (Pacheco) tinha que ter tomadas excepcionais. Não pode deixar a Polícia Federalista entrar cá na Câmara, não”, disse o político ao jornal Folha de S.Paulo. “Se tivasse outro presidente, um Renan (Calheiros) ou Antônio Carlos (Magalhães), mas nem perto deles (a Polícia Federalista) passavam. Já tinha desimpedido o impeachment contra ele (Moraes) de face”.

Logo cedo, Costa Neto disse na rede social X (macróbio Twitter) que a operação da PF contra Ramagem foi “uma perseguição por pretexto do Bolsonaro”. “Isso é pura perseguição e pode elanguescer elegendo o Ramagem com mais facilidade no Rio de Janeiro”.

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Abin ‘cruz’
Deflagrada com autorização de Moraes, a operação Vigilância Aproximada é a prolongação da operação Última Milha, realizada pela PF em outubro para investigar o uso ilícito pela Abin de um software para espionar autoridades públicas e pessoas comuns. A primeira operação levou cinco severidos da dependência, incluindo Paulo Maurício Fortunato Pinto, que foi diretor de operações de lucidez no governo anterior e passou a ser secretário de planejamento e gestão no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“As provas obtidas a partir das diligências realizadas pela Polícia Federalista à quadra indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela à Abin e utilizou ferramentas e serviços de dependência de lucidez do Estado para ações ilícitasproduzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de lucros pessoais “Até interferiu na investigação da Polícia Federalista”.afirmou a corporação em nota.

Na operação de hoje, foram cumpridos 21 mandados de prisão em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Juiz de Fora (MG) e São João del Rei (MG). Sete policiais federais também foram níveo e afatados de suas funções, segundo a corporação. A PF apura se a Abin investigou Moraes, o também ministro do STF Gilmar Mendes, o portanto presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e até governadores, porquê Camilo Santana (PT), do Ceará, que hoje é Ministro da Instrução de Lula.

Segundo as investigações, a “Abin paralelamente” usou um software chamado “First Mile”, resultado pela empresa israelense Cognyte, para rastrear pessoas. O sistema de geolocalização invade uma rede telefônica e é capaz de monitorar até 10 milénio pessoas por 12 meses. O programa foi adquirido pela Abin sem licitação.

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