Se março já tinha sido um mês de desafios, abril veio para mostrar que sempre dá para piorar. O quarto mês do ano viu o humor dos mercados fechar com dados da Economia americana apontando para um cenário ainda resiliente, escalada dos conflitos geopolíticos de deterioração fiscal brasileira no médio e longo prazo.
Esse quadro foi visto em detalhes do dia a dia, com as perguntas dos índices mundiais. De contrato com levantamento do Santander, os EUA, as bolsas de NY (mídia do S&P 500, DJIA e NASDAQ) recuaram 4,5% no último mês, enquanto na Europa (meios dos índices FTSE, DAX e CAC) e na Ásia (meios dos índices de Xangai e Nikkei) foi de 1,1% e 1,4%, respetivamente. Por cá, ó Ibovespa Caiu 1,7%.
Do lado corporativo, a romance sobre a distribuição ou não dos dividendos extraordinários sim Petrobrás (PETR4) mantiveram os noticiários aquecidos, enquanto o início da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2024 (1T24) não chegou.
“Acreditamos que os resultados do 1T24 devem ser reforçados que ‘o pior já passou’ para é issotores domesticos e que os efeitos defasados do ciclo de flexibilização monetário permitirão hum melhoria não desempenho operacional durante 2024″, apontaram Ricardo Peretti e Alice Corrêa sobre o início da divulgação dos relatórios.
Neste contexto, os analistas de correção de aluguel do banco sugere alocação no Tesouro Direto. Mais uma vez, o Santander escolha seu coração Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035.
“Se os ventos domésticos se provarem desenvolvidos para os ativos de risco (menores ruídos políticos, inflação convergindo à meta no médio prazo e promessas de responsabilidade fiscal em 2024), podemos ver um menor prêmio de risco para os títulos públicos reais, favorecendo a marcação a mercado deles”, explicam no documento.
Eles afirmam ainda que, caso a percepção de risco piore e o dólar volte a se valorizar, “a proteção contra a inflação do título recomendado exercerá sua função”.