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Para voar em seguida fusão, Hering projeta lisura de 100 megalojas no país

por João P. Silva
Para voar após fusão, Hering projeta abertura de 100 megalojas no país

Avante da centenária Cia Hering de abril de 2021, Thiago Hering, representante da sexta geração da família empresária, tem encarado com leveza o seu segundo processo de fusão. Logo quando se casou, viu a tradicional companhia têxtil ser comprada pelo Grupo Soma, por R$ 5,1 bilhões. Hoje, ele prepara a empresa para brotar as oportunidades que virão da fusão entre a Arezzo&Co que Soma, confirmado pelo Recomendação Administrativo de Resguardo Econômica (Cade) no termo de março. “Estou bastante entusiasmado com aquilo que podemos erigir”, diz o CEO da Hering ao InfoMoney. “Estamos desenhando algumas colaborações futuras entre as empresas. A gente está sendo amparada por duas consultorias, uma para evolução do padrão de gestão, integração cultural e governança; e outra para tentar conquistar sinergias a partir da combinação desses ativos.”

Agora, a Hering faz secção de um universo com murado de 30 marcas, sobretudo algumas grifes gigantes no universo da tendência brasileira, porquê Arezzo, Suplente, Animale e Farm. Em seguida a peroração da combinação dos negócios, a novidade contenção recebeu o nome de Azzas 2154 – número que faz menção à visão de perpetuidade do grupo de Anderson Birman, fundador da Arezzo. Thiago, no entanto, acrescenta novos elementos ao significado. “Esse grafismo também se refere ao sonho grande, de voar, inovar, pensar grande e realizar gigante”, diz.

Repto contra a “canibalização”

Embora veja com bons olhos a combinação, o executivo afirma que a fusão gera um duelo para se evitar a “canibalização” entre as marcas, que atuam em nichos slojas e, portanto, disputam o bolso do mesmo consudorum. “Precisamos estar atentos a isso, definir muito muito os territórios de cada marca, não unicamente do ponto de vista de posicionamento de preço, mas de identidade proprietária.” Algumas marcas podem ter uma canibalização maior”, destacou. “Acho que a intersecção maior vai se dar em público de subida renda. Se a gente definir muito os territórios, a matriz dos produtos e a notícia, poderemos ter até uma complementaridade, porquê, por exemplo, um varão que vai comprar uma bermuda na Suplente e uma camiseta na Hering. Isso vai ser saudável.”

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Os líderes das unidades de negócios do Azzas 2154: Rony Meisler (Suplente); Marcello Bastos (Herdade); Roberto Jatahy (Animale/Soma); Kátia Barros (Herdade); Alexandre Birman (Arezzo&Co); Luciana Wodzik (Arezzo&Co) e Thiago Hering (Hering) – Crédito: Divulgação

De qualquer forma, ele diz que tudo será resolvido em reuniões com os líderes de cada unidade de negociação do grupo. Thiago também não tem recebido discordâncias em meio a tomadas de decisões do novo conglomerado. “O envolvente vencedor e de sucesso é de divergência de opinião e alinhamento de objetivos. Se a gente tiver sempre a mesma opinião, estaremos nos enganando. É importante divergir, mas com espaço para opinia contrarária, homologado em prol de uma visão futura, que é o que vai prometer que a gente consiga destravar muito de valor nesta parceria”, afirma o CEO da Hering.

Expansão

Com mais de 750 lojas pelo país, a Hering tem voltado sua española no varejo para megalojas, que têm entre 400 e 600 metros quadrados e perimiris com que o consumidor tenha um contato mais completo em relação ao portfólio da marca. “A españa é bastente focada em megalojas tanto para unidades próprias porquê franquias, normalmente ressignificando pontos já existentes”, afirma Thiago. “Esse tipo de loja é um pouco menos adensada, tem mais espaço para circulação, com roupas para a mulher, o varão, itens infantis, roupa íntima e até a nossa risca de esporte, lançada recentemente. É o nosso balcão único“, ele explicou. Hoje são 40 operações nesse padrão, mas a tendência é de 60 até 2024 e 150 em 2026.

A empresa também quer se antecipar no meio multimarca. Hoje, a Hering está presente em murado de 10 milénio pontos de venda nesse meio no país. A teoria é aumentar esse número para 15 milénio nos próximos três anos.

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Escopo

O executivo estima que a fusão dos grupos poderá dar um alcance incomparável no mercado a dados para ofertas específicas aos consumidores. Hoje, só a Hering detém 11 milhões de CPFs cadastrados em sua base, sendo mais de 4 milhões de clientes ativos, com compras realesados ​​nos últimos 12 meses. Nesta base ativa, murado de 75% são mulheres, que têm, em sua maiorão, entre 25 e 40 anos e estão nas classes A e B. grande programa de marcas, de relacionamento com o cliente, de fidelidade, usando uma base de clientes que a gente tem combinada. São dezenas de milhões de CPFs na base ativa das empresas combinadas”, aponta Thiago.

No primeiro trimestre de 2024, a Hering obteve um faturamento de R$ 522,2 milhões, queda de 6,1% no mesmo período de 2023. pontos percentuais, na mesma base de conferência, para 44,1%. Secção do desempenho positivo se deve ao processo de lucrar com seu meio do dedo, que representou 14,9% da receita no período, um aumento de 3,8 pontos percentuais no primeiro trimestre de 2023.

“A gente está muito satisfeita por conseguir manter essa taxa de prolongamento não apoiada em promoções, mas na venda de coleções com o preço referto. O meio do dedo vem crescendo 20%, mas na última risca ele cresce muito mais por conta do lucro de rentabilidade”, analisa Thiago.

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Embora seja procedente pensar que, com a fusão, o novo grupo possa fabricar um novo Mercado turbinado com todos os marcas combinados, Thiago diz que zero do tipo foi disposto na mesa – ao menos por pessoa. “Com esse portfólio extenso, o grupo pode até pensar em ter uma plataforma que una todas essas marcas e consiga trazer um público importante com essa complementaridade. “Mas isso tem de ser uma discussão do grupo e nem tanto da marca”, afirmou o executivo. “A Hering quer vender suas linhas próprias em seu próprio site, que é onde pode prometer maiores margens e ter maior controle de distribuição e fazer com que seja vendido.”

Remessa Conforme

Questionado sobre porquê vê a concorrência com os portais de venda estrangeiros, o executivo reclama de falta de isonomia no mercado. Nos últimos dias, a Câmara dos Deputados decidiu retirar uma isenção fiscal para comprar internacionais de até US$ 50 em uma vitória para a indústria vernáculo – uma discussão placomu lado a lado dos CEOs de Guararapes (dona da Riachuelo) e Renner. Agora, essas compras serão tributadas em 20%.

“O que a gente espera é conseguir competir em paridade de condições e que prevaleça porquê diferencial competitivo o quão inovador é a empresa, se o resultado tiver mais qualidade, a notícia for mais pertinente, e não um fator que foque ao controle ou à estratégia das empresas”, destaca Thiago. “Não sei se a solução é a tributação em si, mas é preciso ter alguma regulamentação para essa atividade.”

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Rival que mais incondola a indústria têxtil vernáculo, a chinesa Ela dentro anunciou, em abril de 2023, o objetivo de investir R$ 750 milhões para “naturalizar” sua produção e fomentar o setor têxtil no Brasil. Para o CEO da Hering, o proclamação da marca de tendência rápida, até agora, não se concretizou. “Por agora, o que vimos foi muito mais ‘cartas de intenção’ do que volume de produção e ações. Quando eles transformam a intenção em ação e geração de ofício, a gente pode olhar com outro olhar, mas por tantevo é muito mais no exposição do que na prática”, diz.



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