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Partage investe R$ 1,35 bilhão em compras e muda foco para capitais

por João P. Silva
Partage investe R$ 1,35 bilhão em compras e muda foco para capitais

Publicado pelos investimentos em lajes corporativas AAA na Faria Lima, porquê o Birmann 32 (mas sabido porquê “o bídeo da baleia”), o grupo Partage tem aumentado seu gosto por shopping centers e mudou o foco de sua estratégia no segmento. Mesmo com a Selic supra de dois dígitos e as dificuldades do varejo, a empresa está investindo mais de R$ 1,35 bilhão em 4 empreendedores.

O grupo empresarial Ricardo Baptista, um dos dois sócios do grupo farmacêutico Aché, acaba de assinar a compra de 70% do Santana Parque Shopping, na zona setentrião de São Paulo. O negócio com todos os clientes totaliza R$ 400 milhões, incluindo a obtenção de 75% do Boulevard Campos, em Campos dos Goytacazes (RJ), concluída em 2023.

Os outros dois shoppings serão Campos Verdes e custarão mais R$ 950 milhões: um em Brasília, cuja construção comunitária também no termo do ano pretérito e deve ser inaugurada em abril de 2025; e outro em São Paulo, que será lançado oficialmente nos próximos meses e tem previsão para permanecer pronto em abril ou maio de 2026. O Partage Brasília será dentro do terreno do aeroporto Juscelino Kubitschek, que pertence à Inframérica, e custará R$ 450 milhões. Já o Partage São Paulo será levantado na Avenida do Estado, no Cambuci, ao dispêndio de R$ 500 milhões.

Visões diferentes que se unem

Quando foram conculiidos, o grupo vai chegar a 16 empreendimentos sob controle e passar a marca de 500 milénio m² da ABL – eram menos de 10 shoppings e 300 milénio m² até agosto de 2021, quando foi adquirido o 3 Américas, em Cuiabá (MT) , esse grupo atingiu 5 regiões do país. Os dois shoppings construídos de raiz também marcam uma mudança na estratégia do grupo: comprar negócios “secundários” em regiões metropolitanas e cidades do interno, para entrar na capital.

Share Shopping São Paulo, empreendimento que será construído na Avenida do Estado, no Cambuci, em São Paulo (Imagem: Divulgação)

Adriano Capobianco, diretor da Partage Malls, diz que as visões para lazer e compras eram “muito diferentes” dentro do grupo, mas agora estão convergindo. “Nas lajes comerciais escolhemos permanecer nesta região específica de São Paulo, no eixo da Faria Lima. Tios propostos para trespassar, inclusive para Rio de Janeiro e Belo Horizonte, mas resolvemos permanecer. Nos shopping pensamos totalmente o contrário, em levar desenvolvimento para outras regiões do país, pela falta de equipamentos de varejo e entretenimento”.

A vertente de lajes corporativas triplo A nasceu primeiro, há 26 anos, e a mana caçula veio 13 anos depois. “É a ocasião, as oportunidades de mercado em shoppings estão espahadas pelo Brasil. Logo seguimos o caminho do interno para capital porque sabíamos que isso nos daria saber porquê sim perícia para um dia chegar às grandes cidades e enfrentar essa concorrência mais roteiro”, afirma Capobianco. “As duas estratégias fizeram percursos diferentes e agora elas se reconectam, porquê os dois shoppings em São Paulo e um em Brasília”.

A primeira obtenção do grupo é o Partage Shopping em São Gonçalo, em 2010. O diretor pondera que começa com “segundos em terceiras cidades” e a estratégia do grupo é “continuar a sesma, mas agora com essa visão mais meão dos grandes “círculos”. “Uma visão que a Partage postergou no início, por pretexto dessa janela de oportunidade das segundas e terceiras cidades” (cidades porquê Arapiraca, Betim, Planura Grande, Mossoró e Poços de Caldas estão entre as com ativos do grupo).

Partage São Gonçalo, primeiro shopping do portfólio do grupo. Imóvel de 2010 fica na região metropolitana do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

Concorrência com FIIs

Capobianco diz também que a empresa tem gosto para mais aquisições. E que não concorre diretamente com os Fundos Imobiliários. FIIs porquê o XP Malls e os Vinci Shopping Centers fizeram diversas emissões nos últimos meses e compraram ativos em desinvestimento de grandes players registrados em bolsa, porquê a própria Allos (empresa resultante da fusão da Alliansce Sonae com a brMalls).

Para o diretor, os FIIs não são concorrentes pois geralmente compram participações minoritárias nos empreendedores, enquanto a Partage procura o controle da operação. Em todos os shoppings atuais o grupo tem mais de 51% do negócio e é também o gestor, sendo que em 10 deles a participação supera os 80% e, em 5, é de 100% do ativos (no Setentrião Shopping Natal, Rio Grande, Paraupebas e 3 Américas).

“Não tem uma sobreposição muito clara. Além de investidores e empreendedores, também somos administradores de compras. Todos os nossos empreendimentos são administrados por terceiros Logo o protótipo do Partage tem uma particularidade muito específica”, afirma o diretor. “Também não investimos com uma oportunidade de saída à vista. Não estamos pensando em um lucro com uma venda futura. É uma visão de ininterrupção, de perenidade e de entrega de todas as potencialidades. Logo são modelos diferentes e complementares”.

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