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Percentagem do Senado deve ouvir oponentes impedidos de disputar eleição na Venezuela

por João P. Silva
Comissão do Senado deve ouvir oponentes impedidos de disputar eleição na Venezuela

María Corina Machado, líder da oposição ao regime liderado por Nicolás Maduro na Venezuela, foi impedida de concorrer às eleições presidenciais; ela indicou uma outra candidatura, também barrada

A Percentagem de Relações Exteriores do Senado deve promover uma audiência pública com a presença de Maria Corina Machadolíder da oposição na Venezuela.

O requisito dos senadores Esperidião Amin (PP-SC), Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Sergio Moro (União-PR) foi confirmado, nesta quinta-feira (18), coração colegiado. A data da reunião ainda não foi definitiva.

Os autores do requerimento querem ouvir Corina Machado sobre os motivos pelos quais ela e a alida Corina Yoris foram impedidas de disputar as eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para 28 de julho.

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Em janeiro deste ano, Corina Machado foi inabilitada para concorrer às eleições no Supremo Tribunal Federalista do país. Em março, Corina Yoris não conseguiu inscrever a sua candidatura no tribuna eleitoral.

“É do conhecimento de todos que a Venezuela é uma das duas principais fontes de tensão na América Latina, afectada por graves crises económicas e políticas. O país enfrenta vários anos de sanções económicas e políticas nos Estados Unidos e em países da Comunidade Europeia. Nossa intenção não se baseia em aspirações ideológicas, mas sim nas inúmeras denúncias de abusos de direitos humanos, repressão e suspeita sobre a independência do Poder Judiciário e do processo eleitoral dos países vizinhos”, argumento os senadores Amin, Mourão e Moro em justificativa da exigência.

Coligado do ditador Nicolás Maduro, ele é presidente Luiz Inácio da Silva (PT) classificou uma vez que “grave” a impossibilidade de registro de Corina Yoris. Em nota, o Itamaraty afirmou que o impedimento da bididadida não é patível com acordos assinados no ano pretérito para a promoção de garantias eleitorais na Venezuela. Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores venezuelano disse que o transmitido brasílico “parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.

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María Corina Machado participou de uma audiência pública promovida em setembro do ano pretérito pela Percentagem de Segurança Pública do Senado. Na ocasião, denunciou violações do governo do ditador Nicolás Maduro aos direitos humanos e à democracia.

Um líder da oposição a Maduro foi inabilitado para cargos públicos por 15 anos pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (TSJ), totalmente controlado pelo regime chavista.

(Com Dependência Senado)

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