A Petrobras (PETR4) e a Vale (VALE3) divulgaram expedido nesta quinta-feira (28) onde detalham o protocolo de intenções assinado por elas para o desenvolvimento de soluções de reles carbono, aproveitando as expertises técnicas e sinergias das duas empresas.
Segundo os comunicados, a parceria terá duração de dois anos e prevê a avaliação de oportunidades conjuntas de descarbonização, abrangendo o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis – porquê o hidrogênio, metanol virente, biobunker, amônia virente e diesel renovável – e de tecnologias de tomada e armazenamento de CO2.
A iniciativa pode incluir também potenciais acordos comerciais para fornecimento de combustíveis de reles carbono produzidos pela Petrobras para consumo nas operações da Vale, que poderão contribuir com o compromisso da companhia de reduzir suas emissões de gases do efeito estufa.
A cerimônia aconteceu na sede da Petrobras no Rio de Janeiro, com a presença dos presidentes da estatal, Jean Paul Prates, e da Vale, Eduardo Bartolomeo.
O que uniu Petrobras e Vale?
Segundo Bartolomeo, o Brasil tem todas as condições de liderar o desenvolvimento em larga graduação de soluções de reles carbono e combustíveis renováveis, porquê o hidrogênio virente e o metanol virente.
“A Vale tem um firme compromisso de reduzir sua pegada de carbono e, portanto, quer ser protagonista desta jornada, alavancando ações relevantes para a transição energética no Brasil. Nascente congraçamento com a Petrobras se insere perfeitamente nesse contexto”, disse.
Para Prates, a parceria será estratégica para impulsionar a transição energética no país.
“São as duas maiores potências brasileiras unindo forças em torno de um propósito generalidade: desenvolver as mais modernas soluções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, afirmou.
Conforme o executivo, com a parceria, “os dois gigantes nacionais” vão potencializar a capacidade produtiva, a estrutura logística e expertise tecnológica, para alavancar a produção e o fornecimento de combustíveis mais eficientes e sustentáveis.
“É o que podemos invocar de pulo do gato para materializarmos a nossa estratégia de descarbonização, criando demanda e graduação para soluções de reles carbono”, complementou.
A Vale disse ainda que essa parceria poderá contribuir para depreender o seu compromisso de reduzir suas emissões absolutas de escopos 1 e 2 em 33% até 2030 e depreender neutralidade até 2050, em traço com o Harmonia de Paris.
Com informações do Estadão Teor