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Petrobras (PETR3;PETR4) sobe mais de 2% com petróleo e visão positiva reiterada para ações

por João P. Silva
Petrobras (PETR3;PETR4) sobe mais de 2% com petróleo e visão positiva reiterada para ações

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) subiram mais de 2% na B3 com duas notícias favoráveis ​​para uma estatal. Às 13h45 (horário de Brasília) desta quinta-feira (25), os ativos ON subiam 2,65%, a R$ 40,28, enquanto os papéis PETR4 avançavam 2,06%, a R$ 38,66.

Os preços do petróleo sobem nesta quinta, uma vez que as expectativas de demanda aumentaram devido ao potente incremento econômico dos EUA (com o PIB supra do esperato) e medidas de incitação na China, enquanto a oferta diminuiu devido aos estropios de petróleo bruto devido às tempestades de inverno.

O contrato do WTI para março avansava 1,35%, a US$ 76,10 por barril na manhã de quinta-feira; o brent com vencimento no mesmo mês subia 1,22%, para negociação a US$ 81,02 por barril. O WTI subiu quase 7% nascente ano, enquanto o Brent teve ganhos de 5,7%.

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“A permanência do WTI supra de US$ 76 por barril indica um rompimento que confirma uma tendência imediata de subida para o petróleo”, de pacto com Matt Maley, estrategista-chefe de mercado da Miller Tabak, em fala para a CNBC.

Ainda em destaque, a Petrobras teve a recomendação reforçada e o preço-alvo de seus ativos elevados pelo BTG Pactual.

O preço-alvo aumentou US$ 3, para US$ 19 por ADR (recibo de ações negociadas na Bolsa de Novidade York) e R$ 8 para R$ 47 por ação ON e PN. Os analistas continuam defendendo que não há diferença de valência entre as ações preferenciais e ordinárias. “Desta forma, reiteramos nossa recomendação de compra e prevemos um retorno para o acionista de 51% nos próximos 12 meses para as ações PN e de 47% para as ONs”, afirmam os analistas.

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O banco, no entanto, incorporou uma postura mais catelosa nos preços do petróleo no limitado prazo (US$ 75 o barril do brent versus os anteriores US$ 80), muito porquê novas curvas de capex e de produção de petróleo.

A projeção de lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortações (Ebitda, na {sigla} em inglês) para a empresa foi reduzida em 5% em 2024, à medida que os menores preços do petróleo mais do que compensaram a maior produção. “Isso ainda sustenta uma sólida geração de fluxo de caixa em 2024, pois esperamos que os investimentos totais cheguem a US$ 16,7 bilhões, 10% aquém da projeção solene da empresa e -8% em relação à nossa estimativa anterior”, afirma.

O banco segue vendo que a ação continua a oferecer uma combinação atretante de múltiplos baratos e potencial de reavaliação. “Acreditamos que o pragmatismo prevalecerá, avisando que a Petrobras gerará resultados sólidos e pagará dividendos substanciais, um ‘vento favorável’ importante para as necessidades do governo”, avalia.

Os preços do diesel da Petrobras estiveram, na mídia, em risco com a paridade de importação em 2023, lembra o banco, enquanto a gasolina foi 14% menor (provavelmente devido à menor subordinação da importação deste último pelo Brasil).

“Essa tendência continuará, em nossa opinião, suportando dividendos de US$ 3,6 bilhões e US$ 12,2 bilhões para o 4T23 e 2024, respectivamente, com base na política de remuneração dos acionistas estatais (45% do fluxo de caixa menos capex), ou um rendido de dividendos de 16% nos próximos cinco resultados trimestrais”, avalia.



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