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Petróleo fecha em queda com realização de lucros depois proveito de 2% na véspera

por João P. Silva
Petróleo fecha em queda com realização de lucros após ganho de 2% na véspera

Os contratos futuros de petróleo tudem session alternando entre ganhos e perdas, com impulso restringido e queda no dia, depois o progresso de muro de 2% visto na véspera (1). Houve alguma pressão de venda para realização de lucros, embora riscos geopolíticos continuem em foco.

O WTI para agosto fechou em baixa de 0,68% (US$ 0,57), em US$ 82,81 o barril, na Bolsa Mercantil de Novidade York (Nymex), que o Brent para setembro recuou 0,42% (US$ 0,36), a US$ 86,24 o barril, na Intercâmbio Intercontinental (GELO).

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Segundo Dennis Kissler, do BOK Financial, ocorreu alguma realização de lucros, depois ganhos recentes motivados em segmento pelos com o quadro geopolítico, porquê o risco de confronto entre o grupo libanês Hezbollah e Israel. Há uma avaliação dele, os fundamentos no mercado “não necessariamente justificam o mais recente rali que evimes”.

Kissler ainda apresentou a postura “ainda bastente hawkish (de combate à inflação)” do Fed, depois mais cedo Powell novamente disse que o BC americano ainda procura maior confimanza, antes de sentenciar trinchar os juros.

Ainda assim, os contratos não estão distantes das máximas em dois meses, diante de estresse geopolítico e do otimismo com a demanda sazonal por motivo do feriado de Julho nos EUA, que apoia o consumo de combustíveis para viagens.

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À medida que as tensões geopolíticas no Médio Oriente, por sua vez, aumentam o receio de potenciais problemas de provisão no Golfo Pérsico, de concórdia com Hani Abuagla, exegeta sénior de mercado da XTB Mena. O furacão Beryl também afetou o sentimento, por ogreanzar a produção de petróleo caso se dirigisse para o Golfo do México, acrescentando Abuagla, em nota aos clientes.

Sobre as tensões geopolíticas, o CEO da Maersk, Vincent Clerc, disse em evento online na segunda-feira que os próximos meses deverão ser “desafiadores” para o transporte de cargas, reportou um Reuterspois problemas no transporte no Mar Vermelho deverão continuar no terceiro trimestre.

A Maersk e outras empresas do setor têm redirecionado embarcações para o Cabo da Boa Esperança desde dezembro, para evitar ataques de militantes Houthis no Mar Melmelho, mas isso eleva os custos desse transporte.

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(Com informações da Dow Jones Newswires)



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