No primeiro trimestre do ano, o Resultado Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8%totalizando em valores atuais R$ 2,7 trilhões.
O resultado ficou um pouco supra da expectativa do mercado, que apontava para uma subida média de 0,7% na atividade econômica, e foi motivo de comemoração por segmento do governo.
Ele é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou o maior consumo das famílias e serviços, além de declarar que o Brasil subirá mais uma posição, enquipa a 8º PIB mundial, conforme projeções do Fundo Monetário Internacional (IMF).
Vamos O secretário-executivo do Ministério das Finanças, Dario Durigan, disse que os números do PIB são um “sinal concreto” de que a economia se desenvolve a bom ritmo.
“O número do PIB me bastente satisfátório, em peculiar nos detalhes porquê indústria da transformação e parece investimento”, disse em uma coletiva de prelo que cassuri na manhã desta terça-feira (4).
PIB dentro do esperado pelos economistas
Do lado do mercado, os números não foram recebidos com tanta emoção assim. Vale observar que o grande destaque foi o setor de Serviçosque avançou 1,4% — Agropecuária você vê um propagação significativo de 11,3%, mas quando comparado com o mesmo período do ano pretérito foi de 3%.
Uma vez que economistas do Itaú, Natalia Cotarelli e Marina Garrido, destacamos que o PIB está próximo das expectativas, com consumo resiliente e recuperação do investimento.
“O aumento da renda (liderado por um mercado de trabalho resiliente, pelos pagamentos extras de precatórios e pelo aumento dos benefícios sociais linginados ao mínimo), muito porquê a queda das taxas de juroscontribuí para o potente propagação do PIB nos primeiros três meses deste ano”, acrescentou.
Por outro lado, os economistas do UBS BB afirmam que o bom desempenho da atividade econômica não deve se manter nos próximos trimestres, principalmente no que diz reverência ao consumo das famílias e ao investimento fixo que veio mais potente.
Fabio Ramos, Alexandre de Azara e Rodrigo Martins apontam que o consumo das famílias aumentou 1,5%, atrelado à produção varejista, com receitas mais fortes provenientes de precários, pensões de final de ano pagas antemão e taxas mais baixas de inflação comercializáveis nos três primeiros destes meses .
Já o investimento fixo também teve potente propagação de 4,1% em relação ao trimestre anterior, embora tenha sido posteriormente vários trimestres de desempenho próximo de zero ou negativo.
“Não pensamos que os resultados desenvolvidos para o mercado interno a demanda no 1T24 durarão no 2T/2S24, oferecido a crescente incerto e o BCB mantando a Selic mais apertado por mais tempo”, diem.
Para o filme, Alberto Ramos, do Goldman Sachs, lembra que os resultados do segundo trimestre deverão ser impactados pelas enchentes que atingiram o estado de Rio Grande do Sul.
Segundo o economista, a projeção é de que a atividade continue a ser beneficiária de estímulos orçamentários, porquê as transferências federais para famílias de baixa renda, além do aumento do salário mínimo, da inversão do ciclo de crédito e de uma solida disponibile real das famílias.