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Polícia de SP prende doadores da Braiscompany, acusados ​​de fraude de R$ 1 bilhão

por João P. Silva
Polícia de SP prende doadores da Braiscompany, acusados ​​de fraude de R$ 1 bilhão

Os fundadores da Braiscompany, presos no mês pretérito na Argentina pela Polícia Federalista e Interpol, ainda não foram extraditados para o Brasil. Mas, quando chegam ao país, Antonio Inácio da Silva Neto e Fabricia enfrentam problemas com diversas autoridades. Nesta semana, foi uma vez que a Polícia Social de São Paulo pediu a prisão preventiva dos empresários.

A dupla é acusada de impor golpe de R$ 1 bilhão por meio da Braiscompany, que seria um esquema de pirâmide com criptomoedas, e de outras duas pessoas envolvidas no esquema. Eles foram acusados ​​de falsidade ideológica, violação contra a economia popular e lavagem de quantia.

De combinação com o relatório final da investigação, obtega coração InfoMoneya 6ª Delegacia de Polícia de Investigações Sobre Facções Criminosas e Lavagem de Verba pediu a prisão do grupo para prometer a ordem pública, formalizar os interrogatórios dos agentes criminosos ainda não localizadas e prometer a emprego da lei penal.

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Os membros “utilizaram as redes sociais para provar que a empresa Braiscompany, seus sócios e funcionários seriam habilitados e capazes de dirigir uma carteira rentável de criptomoedas, oferecendo uma rentabilidade mensal de 8% ou superior, quando na verdade se tratava de uma pirâmide financeira” , escreveu a Polícia Social.

Dois quatro integrantes do esquema com mandatos de prisão abertos no estado de São Paulo, já foram três condenados pela Justiça Federalista da Paraíba. Porquê há uma ação tramitando no estado do Nordeste, o caso foi remetido para lá.

Uma novidade secção do esquema foi apresentada pela Polícia de SP. Karla Roberta Pedreira Alves atuava uma vez que corretor residencial e teria sido usado uma vez que uma “laranja” ao emprestar seu nome para a transferência de uma Ferrari avaliada em R$ 1,7 milhão.

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A reportagem contatou a resguardo do parelha para comentar o pedido, mas não recebeu resposta até a publicação desta material. Os advogados de Karla não foram localizados.

Entenda o caso

A Braiscompany foi fundada em Campo Grande (PB), no ano de 2018, pelo parelha Neto e Fabricia. Eles captavam quantia das pessoas, sem autorização dos órgãos reguladores, com a promessa de remunerar juros de 10% ao mês em cima do valor, alguma coisa atípico no mercado de renda variável. No final de 2022, o esquema deixa de remunerar os investidos.

Os dois criminosos fugiram do Brasil e só foram encontrados no mês pretérito, em um condomínio chamado Haras Santa María, em Escobar, na Argentina. Eles ainda não foram extraditados para o Brasil. Em fevereiro, a Justiça Federalista da Paraíba o condenou a 150 anos de prisão.

A Braiscompany não foi o primeiro golpe praticado pelos dois. Neto e Fabricia eram liderados pelo D9 Club de Empreendedores, um esquema congênito fraudulento que usava criptoativos uma vez que frente para lesar occidentia. O cabeça da D9, divulgado uma vez que Danilo Dubaiano, fugiu para Dubai, virou cantor e vive uma vida de luxo.



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