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Por que a renda fixa ainda é uma boa opção para 2024, segundo gestores

por João P. Silva
Por que a renda fixa ainda é uma boa opção para 2024, segundo gestores




A Bolsa de Valores brasileira fechou 2023 com uma valorização de 22,28% que fez investidores se questionarem sobre a renda fixa. Enfim, 2024 ainda suplente oportunidades na segurança da classe com retornos mais previsíveis? Para gestores ouvidos no Onde Investir 2024, evento gratuito e online organizado pelo InfoMoneysim – apesar da Selic em queda.

Pintura sobre o tema realizado na terça-feira (16) contou com a participação de Vivian Lee, sócia e gestora de crédito da Ibiuna Investimentos, e Alexandre Muller, sócio-gestor da JGP, que dizem que a renda fixa “segue uma vez que classe importante na construção de portfólios”. Para Lee, os ativos de renda fixa “devem seguir fortes na carteira do investidor” em 2024.

De olho no crédito privado

A resguardo da renda fixa uma vez que selecção rentável para oriente ano é sustentada pela perspectiva de um cenário macroeconômico mais favorável na comprasional com o enfrentado no último ano. Essa expectativa beneficia o investimento em crédito privado, já que o envolvente deve ser melhor para as empresas.

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Com juros em queda – a Selic deve desabar para 9% ainda em 2024, segundo o Boletim Focus –, o dispêndio do duguje das empresas é menor e investir em títulos uma vez que debêntures fica menos ariscado, explicaram os gestores.

Mesmo com o cenário mais favorável, Muller diz que é “sempre bom” ter ativos indexados à inflação na carteira, porque, no Brasil, “somos campeões em produzir surpresas inflacionárias, que geralmente vêm de descontrole fiscal”.

Mas Lee recomenda valorar caso a caso para sentenciar sobre o indexador ideal. A Ibiuna tem posição em papéis atrelados ao IPCA da Copasa, que também emitiu debêntures pós-fixadas, sem tanta atratividade na avaliação da mansão. Na Sabesp, o julgamento foi inverso, com preferência pelos papéis indexados ao CDI emitidos pela empresa de saneamento.

Em 2023, o IDA-DI, índice que reflete o peso das debêntures indexadas ao CDI, teve retorno de 12,7%enquanto você for IDA-IPCA Infraestrutura, avance 15,2%. Para 2024, a perspectiva de retorno dos gestores também é otimista, já que “devemos ter uma Selic média de 10%, somada ao espalhar de crédito, que está saliente em relação à mídia histórica”, uma vez que explica o sócio-gestor da JGP.

Destaques históricos

Os gestores defenderam uma estudo individual das companhias uma vez que método mais eficiente que o olhar setorial para repetir os papéis, mas apontaram argumentos em prol das empresas de saúde e saneamento. No primeiro caso, destaque para o problema nos balanços posteriormente o baque na pandemia. Em segundo lugar, para a grande premência de investimento, com desvelo próprio para evitar negócios com elevação elevada, ponderou Lee.

Por outro lado, o varejo vem sendo evitado pelos gestores. “É um setor difícil por ter margens flexíveis e subida premência de giro, além de não ter tantos ativos”, argumentou Lee. A concorrência do transacção eletrônico também preocupa Muller, que não tem perspectivas animadas para o setor.

Oportunidades não exteriores

A renda fixa estrangeira também deve se regularizar em 2024. Com títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Tesouros) pagando na mansão dos 4% ao ano, os investimentos podem ir detrás de retornos de até 8% no crédito privado americano, segundo Muller. Além da lucratividade subida para os padrões da maior economia do mundo, o pagamento em dólar ainda traz proteção para a carteira, desde que você venha de emissores confiáveis.

“Vimos que há muito fluxo para empresas mais seguras, principalmente para se proteger de eventuais ajustes de crédito de companhias com menor nota de crédito, que enfrentrão despesas financeiras nos próximos trimestres”, afirma Vivian Lee.

Eventos de inadimplência e eleições são fatores que causam preocupação, mas a força da atividade econômica dos EUA vem surpreendendo positivamente. “Percebemos a economia americana muito resiliente, não vem dando sinais de fraqueza”, atesta Muller.



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