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Por que ampliar a participação de energias renováveis ​​na matriz energética? – Tempos de moeda

por João P. Silva
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A COP28 concordou com a meta de atingir uma capacidade instalada global de 11,2 TW a partir de energias renováveis ​​em 2030. (Imagem: REUTERS/Thilo Schmuelgen)

O mundo sempre teve uma mudança significativa na Matriz Energética Global desde uma crise faça petróleo de 1973, quando os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPE) aumentou em murado de 400% os preços do petróleo, em retaliação ao suporte dos EUA a Israel na guerra do Yom Kipur.

Esse evento desencadeou uma crise energética global, destacando a vulnerabilidade das nações dependentes de combustíveis fósseis da urgência urgente de explorar fontes de robustez alternativas.

Porquê energias renováveis emergiram porquê uma solução viável. Com fontes regeneradas e potencialmente inesgotáveis, porquê solar, eólica e nuclearsomaram-se a outras mais maduras, porquê a chuvaproporcionando maior segurança energética e proteção à volatilidade dos preços do petróleo

Segundo a Dependência Internacional de Força Renovável (IRENA), a capacidade global de geração de robustez renovável atinge 3.855 GW em 2023, um aumento de 473 GW (14%) em relação a 2022, exigindo investimentos de US$ 1,3 trilhão.

Atualmente, a agenda de sustentabilidade é uma das maiores impulsionadoras de energias renováveis, em funcionalidade da urgência de reduzir as emissões energéticas de oxidis de carbono para 23 Gton no final da dezena, uma redução de 39,5% em relação ao nível de 2023.

Não COP28percebi não Emirados Árabes Unidos Ao final de 2023, foi acordada uma meta de se uma capacidade global instalada de 11,2 TW a partir de energias renováveis ​​em 2030, o que exigirá investimentos adicionais acumulados de mais de US$ 30 trilhões nesse horizonte.

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Energias renováveis ​​no Brasil

Com a crise do petróleo na dezena de 70, o Brasil inovou com o desenvolvimento em larga graduação do etanol derivado da cana-de-açúcar e adaptação de motores veiculares para uso do combustível pioneiro, impulsionado pelo Programa Pátrio do Álcool, lançado em 1975.

Entre os argumentos para justificar o programa, estão a menor subordinação do petróleo, a redução das emissões de carbono e o balanço energético positivo, considerado toda a masmorra produtiva.

Numa perspectiva estrutural, a utilização de recursos naturais para a geração de energias renováveis ​​no Brasil é favorecida pela opulência de bacias hidrográficas, radiação solar e potencial eólico (onshore e offshore).

De harmonia com o Balanço Energético Pátrio 2023, publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Força, murado de 40,5% da produção de robustez primária no Brasil já vem de energias renováveis, conforme engrandecido por cálculos de cana-de- açúcar (13,5%) e hidráulico (10,4%).

Na matriz elétrica, a participação das energias renováveis ​​é ainda mais significativa, correspondendo a respeito de 87,7% da produção totalidade, das quais 61,9% são de origem hidráulica e 11,8% são eólicas. Segundo dados da BloombergNEF, o Brasil investiu murado de US$ 34,8 bilhões na transição da matriz energética em 2023incluindo robustez renovável, tomada de carbono, hidrogênio virente e Veículos elétricos.

Nos próximos anos, a participação de energias renováveis ​​deverá crescer, incentivada por mecanismos porquê o Projecto de Investimento do Programa de Integração de Força Renovável, confirmado em junho de 2023 pelo Comitê dos Fundos de Investimento Climáticos, para atrair recursos do Banco Mundial, BID e iniciativa privada, com previsão de captar mais de US$ 9 bilhões.

Outro exemplo de incentivo é o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Força Elétrica (ProGD), criado em 2015, que estimula a geração de robustez baseada em fontes renováveis ​​(porquê a solar fotovoltaica) para os consumidores, das quais regulamento foi confirmado pela Lei. 14.300/22, que institui o marco permitido da microgeração e minigeração distribuída, o Sistema de Ressarcimento de Força Elétrica (SCEE) e o Programa de Força Renovável Social (PERS).

Ainda tramitam na “taxa virente” do Legislativo outros projetos, porquê o PL 5.174/23, que constitui o Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN) e cria incentivos para o desenvolvimento sustentável, o PL 2.308/23, que institui a Política Pátrio do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono e o PL 5.816/23, que criou o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Inferior Carbono (PHBC).

Estes programas energéticos se somam a medidas externas à agenda de sustentabilidade, porquê o Decreto 11.075/22, que estabeleceu para a elaboração dos Planos Históricos de Mitigação das Mudanças Climáticas e institui o Sistema Pátrio de Redução de Emissões de Gases de Estufa Feito, incluindo um regulação do mercado de carbono.

Porquê visão de horizonte, o Projecto Decenal de Expansão de Força 2032, elaborado pela EPE, prevê que as energias renováveis ​​representarão 50% da matriz energética brasileira em 2030, exigindo investimentos anuais de US$ 20 bilhões, segundo estimativas da International Dependência de Força (IEA). O Brasil está muito posicionado para liderar essa transição, impulsionando o incremento econômico e promovendo um envolvente mais limpo e sustentável para as gerações futuras.

Com investimentos contínuos e políticas assertivas, podemos estabelecer uma matriz energética mais virente e alcançável a todos, alinhando-nos ao ODS 7 da ONU (Força Alcançável).



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