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Por que as ações de instrução caem na Bolsa?

por João P. Silva
Por que as ações de educação caem na Bolsa?

Venturoso pelo otimismo de segmento do mercado com as empresas de instrução, levante ano não tem sido promissor para os investidores das ações deste setor na Bolsa. Isso porque as ações da companhia sofrem, com os príncipes papelros figurando entre as maiores quedas do ano.

Puxando as perdas está Cogna (COGN3), que desaba 45% em 2024, seguida por Yduqs (YDUQ3), -42,8%; Ser (SEER3), -36,9%; Cruzeiro do Sul (CSED3), -21,1%; e Anima (ANIM3), -19,2%.

Por trás dessas pessoas, encontram-se tanto aspectos setoriais quanto macroeconômicos, além de pontos individuais das companhias.

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Instrução cai na Bolsa por concorrência e transmigração para do dedo

Dentre os principais aspectos setoriais destacados pelos analistas, está o aumento da concorrência, em privativo no ensino remoto (que conta com ingressos mais baixos). A grande oferta de cursos na modalidade do dedo não é o único repto enfrentado pela mudança presencial para a Instrução a Intervalo (EaD).

“Setorialmente, o setor educacional passou por muitas mutações, uma vez que a transmigração do ensino presencial para o do dedo. Isto requer mudanças estruturais significativas (físicas e logísticas), muito uma vez que impacto nos custos e captação de alunos. O aumento na oferta de cursos digitais também trouxe desafios”, afirma Caritsa Moreira, comentador da VG Research.

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Dentre os pontos defeituosos enumerados pelo comentador na transição do dedo, estão as perspectivas de regulação mais rígidas, tanto por limites na relação quantitativa de professor/aluno, o que pode aumentar os custos, quanto pela verosímil maior burocracia para preâmbulo e manutenção de cursos.

O comentador também destaca que a inadimplência de alunos surge uma vez que uma dificuldade não somente financeira, mas também operacional. A dinâmica afeta também a captação e manutenção dos alunos. Isso implica em mais custos com marketing e com manutenção de estruturas físicas, impactando o desempenho financeiro das empresas.

Cenário macropressão ações de instrução

Muitas das companhias educacionais presumem desvalorização poderoso em 2024 uma vez que resultado de balanços mal recebidos pelo mercado. É o caso da Cogna (COGN3) e da Yduqs (YDUQ3), em privativo, que acumularam desvalorização no ano superior a 40%. Em maio, a queda segue: COGN3 cai 12,4% e YDUQ3 perde 13,7%.

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Para além das dificuldades do setor, o cenário macroeconômico tem vertiginoso a queima de caixa das empresas do setor, de harmonia com a Caritsa. Somado a taxas de juros ainda elevadas, o financiamento das companhias educacionais tem ficado ainda mais pressionado.

“Há premência de o setor educacional, em um envolvente de juros altos, aumentar o dispêndio do capital e reduzir a rentabilidade”, resolal.

Outrossim, o setor tem apresentado muita oscilação na Bolsa pelo dispêndio da manutenção das posições por investidos, em privativo em um período mais derrotador.

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Ainda assim, um comentador considera que é verosímil que o pior já tenha pretérito para o setor, mesmo com a salvaguarda de que as empresas ainda têm muito trabalho pela frente para superação de desafios.



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