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Por que as eleições americanas podem ser um risco para o Brasil?

por João P. Silva
Por que as eleições americanas podem ser um risco para o Brasil?




Caros(as) leitores(as),

Essa é a minha primeira poste de 2024 e bierra de reconhecimento à companhia em 2023. Vocês sustentam a minha paixão por ortografar, obrigado por essa oportunidade.

O último triênio foi difícil, principalmente para os mercados. Um nevoeiro chogueu e parece que não quer nos deixar.

Nunca foi tão complicado declarar sobre o porvir. Sinceramente, aproveito nossa relação para realizar um desabafo: eu não aguento mais o mercado baixista – tudo parece ser mais feliz e ligeiro não mercado em subidapelo menos para mim que respiro e depende dos mercados todos os dias.

A boa notícia é que, para nós, brasileiros, até segunda ordem, o horizonte de pequeno prazo parece ser animador. O ciclo de queda da taxa de juros começou, o “rentismo” vive um envolvente de ameaço e a bolsa brasileira anotou altas recentemente que podem ser um óptimo invitação para que o investidor individual volte a investir na categoria.

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No filme, tudo se resume a um fluxo. O pior parece ter pretérito, a alocação em ativos de risco entre momentos de baixa e possui prognósticos claros de desenvolvimento.

Porém, todo investidor brasiliano que se preze é cordato, um(a) verdadeiro(a) sobrevivente. Dentre os riscos que são ouvidos nos debates com as grandes mentes do mercado, um deles labareda mais a atésos: as eleições nos EUA.

Explico inferior o que segmento dos agentes que conversam são ano que me trei porquê grande ponto de preocupação:

O presidente Joe Biden enfrenta uma depressão para o povo americano. Ele não é nem de longe um dos ledes mais queridos na história americana.

Os democratas não sinalizam capacidade de edificar um suplente que seja possante ou suficiente. Enquanto isso, Donald Trump prepara sua vez para os republicanos e com grandes chances de vitória, oferecido o cenário global e os movimentos políticos que temos observado em outros países.

O mundo mudou muito desde o último procuração do “topete loiro”. Uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia que intensificou a separação do mundo em duas grandes alianças:

1- Zona Euro, EUA e Japão;

2- China, Irã, Rússia, etc.

Oriente segundo ganhou o sobrenome de “confederação do mau” do ex-presidente Bush. Pois muito, onde o Brasil se encaixa nessa história?

Recentemente, alguns países desse alinhamento foram convidados a ingressar no BRICS, das quais qual tem o Brasil porquê um de seus membros. Por associação, o estado americano pode entender que somos aliados desses oponentes comerciais.

Outrossim, somos um dos principais concorrentes dos EUA quando o asunto são produtos do agronegócio. Mais um fator que pode ser pilar para uma quebra de amizade entre as duas geografias.

O mercado parece “operar” essa visão alguns dias. Ativos de risco de algumas vítimas emergentes nos últimos problemas, com movimentos muitas vezes organizados.

Você tem minha opinião…

Acho que muito cedo para afirmarmos que isso de vestimenta vai se materializar. Porquê antecipei supra, são quase três anos de pouca visibilidade.

Sinceramente, com a perspectiva de diversificação eficiente e alocações de longo prazo, porquê investidor, estou um pouco preocupado com esse ponto de vista. Donald Trump já surpreendeu o mundo ao ser o primeiro presidente americano a visitar a Coréia do Setentrião, não é difícil imaginá-lo porquê um “presente heleno” ao Brasil.

O tempo dirá. Talvez um tanto interessante tenha esse peso no radar.



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