A Vivara (VIVA3) é uma grande novidade na carteira do Ibovespa que vigorará até o final de agosto de 2024. As ações da rede de joalherias foram incluídas no índice da bolsa brasileira com peso de 0,1352%.
A ingressão no IBOV foi comemorada em nota pela empresa. “Esta inclusão na carteira representa um reconhecimento significativo por secção do mercado de capitais para a Vivara, aumentando a visibilidade e a atratividade de suas ações para negociação.”
Mas finalmente, o que muda agora para o investidor? Vale a pena ter as ações da companhia na carteira? Quem recomenda a compra dos papéis agora?
VIVA3 no 1T2024
Antes, é preciso conferir o sempre da varejesta de joias no 1º trimestre de 2024.
Assim, a Vivara informou lucro líquido de R$ 35.809 milhões entre janeiro e março, o que representa uma queda de 7,2% frente ao mesmo período de 2023.
Para o Itaú BBA, a empresa apresentou uma dinâmica fraca de receita líquida e rentabilidade, embora a rentabilidade tenha ficado supra das expectativas do banco.
“As despesas operacionais e administrativas (SG&A) mais altas porquê percentual da receita líquida levaram a margem Ebitda (rentabilidade operacional) ajustada (excluindo o IFRS 16) a tombar 1,9 ponto percentual, para 12,9%, embora 1,1 pp supra do nosso número.”
“O lucro líquido terminou o trimestre superando nossa estimativa de R$ 18 milhões, principalmente devido a impostos.”
De forma universal, embora fracos, o Itaú BBA reitera que os resultados da empresa foram melhores do que o antecipado pelo banco.
“Acreditamos que a rentabilidade volte a melhorar para frente, beneficiando-se de uma base de confrontação mais favorável.”
“Por ora, reiteramos nossa recomendação de ‘compra’ para VIVA3, com um preço-alvo de R$ 39 ao término de 2024.”
Líder do segmento
De maneira idêntica, a XP também tem indicação de compra para as ações da Vivara, com preço-alvo de R$ 44. “Nossa preferência do setor”, afirma a plataforma de investimentos.
Logo, a morada vê a Vivara porquê líder do segmento de joias, com muito espaço para se solidificar no mercado.
“Dada a força de sua marca e as iniciativas para aumentar a penetração no segmento de classe média através das lojas Life, que devem funcionar porquê uma alavanca de prolongamento e lucratividade.”
Ou por outra, a XP acredita que a verticalização da empresa é uma progresso competitivo importante, pois possibilita um melhor dispêndio no relacionamento com seus pares.
“Finalmente, a melhoria da liquidez do papel deve expandir seu alcance em fundos de investimento maiores e assim aumentar a gama de possíveis compradores.”
‘Fundamentos decentes’
Com base nas carteiras de recomendações do mercado para maio, a Vivara consta na lista de small caps do BTG Pactual. Nessa carteira, ele analisa empresas que têm valor de mercado informal de pelo menos R$ 15 bilhões.
Em outro relatório, focado especificamente na cobertura da empresa, o BTG reitera recomendação de compra do VIVA3, com preço cândido de R$ 37.
Nesse sentido, o BTG cita nos dois documentos um incidente recente que mexeu com as ações da rede de joalheiras: mudanças no comando.
“A Vivara, que antes era uma tese consenso entre os investidos, enfrentou uma grande pressão desde meados de março, quando Nelson Kaufman, fundador e maior acionista da empresa, foi revalidado porquê novo CEO depois a repúdio de Paulo Kruglensky.”
“Depois o proclamação, os investidores levantaram muitas questões sobre a governança da empresa e poderiam ter mudanças na estratégia no limitado prazo.”
Ainda assim, o BTG vê fundamentos decentes para os próximos anos, com equipamentos já no limitado prazo.
“Embora acreditemos que alguma incerteza persistirá no limitado prazo depois a saga do CEO e reconhecemos que isso poderia impedir os investidores de comprar as ações mesmo depois uma queda recente, continuamos vendendo fundamentos sólidos para a tese, agora negociada a um avaliação muito mais sedutor, e com melhoria de momento depois o primeiro trimestre.”
“Vemos um prolongamento consistente de receita (CAGR de 17% em 4 anos), margens saudáveis e retornos crescentes, levando a um CAGR de 22% no lucro em 4 anos, o que nos deixa otimistas por enquanto (negociação a 10x P/). L parágrafo 2025).
Rádio-X VIVA3
Preço da ação em 8 de maio: R$ 24,20
Renda em 2024: -28%
Valorização em 12 meses: 15%