Bloomberg — O CEO do Barclays disse que seria irrealista para o banco atender aos crescentes apelos de ativistas climáticos para que o setor financeiro deixasse de atender as empresas que atuam em setores ligados aos combustíveis fósseis.
Os bancos “não podem simplesmente despovoar uma vez por todas” no setor do petróleo e gás, disse o CEO do Barclays, CS Venkatakrishnan, em entrevista a Anna Edwards, da Bloomberg, no Fórum de Finanças Sustentáveis da Bloomberg, em Londres, na última semana
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Embora o Barclays esteja “se distanciando bastante” dos negócios ligados ao carvão e ao petróleo, a “verdade é que, por qualquer tempo, os combustíveis fósseis são prejudiciais conosco” e isso se aplica ao gás procedente, disse ele. O caminho em direção à pujança mais limpa é longo.
O executivo se juntou a um corpo cada vez maior de CEOs de Wall Street, desde Jane Fraser, do Citigroup, até Jamie Dimon, do JPMorgan Chase, e David Solomon, do Goldman Sachs, que alertaram para o trajo de que o descuramento totalidade dos combustíveis fósseis acarretam riscos inaceitáveis à segurança energética.
O fundador da KKR, Henry Kravis, acusou recentemente os manifestantes contra o clima de subestimarem a graduação necessária para realizar uma transição energética. As advertências ocorrem no momento em que os bancos e os gestores veem na mira de protestos — e às vezes violentos — em resposta ao seu base aos combustíveis fósseis. Um exemplo disso é o Citigroup, que tem sede em Manhattan e atualmente tem porquê intuito ativistas que fazem campanha há meses contra o banco.
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Ao mesmo tempo, os bancos enfrentam proibições em vários estados americanos liderados pelos republicanos devido ao seu suposto “boicote” ao setor de combustíveis fósseis.
O Barclays, que também foi intuito de tais campanhas, encontra-se recluso entre dois extremos, de conciliação com Venkatakrishnan. Porquê exemplo, o CEO do Barclays citou uma proibição no Texas que atingiu os negócios de títulos municipais do banco. Pouco tempo depois, o Barclays viu intuito de várias universidades do Reino Unificado, “dizendo que não queria fazer negócios conosco porque não eramos verdes suficientes”, disse ele.
O Barclays está emfrentando alguns “extremos”, mas a empresa “dará conta do recado”, disse Venkatakrishnan. “Isso faz secção do trajo de sermos um banco grande e diversificado.”
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O Barclays criou levante ano uma equipa dedicada de mais de 100 banqueiros para se concentrar em produtos financeiros e negócios ligados à transição energética. A unidade, que reúne banqueiros de mercados de pujança, recursos naturais e bancos de investimento sustentáveis e de impacto, é uma das muitas que estão sendo construídas em bancos globais, todas interessantes em se firmar no que pode se transformar em um mercado de vários trilhões de dólares.
No início deste ano, o Barclays comprometeu-se a interromper o financiamento direto de novos projetos de petróleo e gás e a restringir o financiamento para empresas que se concentrassem exclusivamente na exploração e extração de combustíveis fósseis.
Sim, porquê vários de seus pares europeus, o banco britânico está aumentando a presença sobre os clientes de pujança para ajustar seus ábezísos de modo que os gambás sejam tratados porquê ativos de transição.
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“É um mundo complicado e, porquê um banco global, o senhor precisa velejar por ele”, disse Ilan Jacobs, diretor administrativo e dirigente de governos do Reino Unificado no Citigroup, no mesmo fórum.
“O senhor tem que apair nossos clientes durante” a transição energética, disse ele. “Sim, em última estudo, esses interesses conflitantes que o senhor tem de governar são coisas que temos de trabalhar com nossos clientes de uma forma muito próxima.”
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