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por que opinar quando não sabemos uma vez que tudo funciona?

por João P. Silva
por que opinar quando não sabemos como tudo funciona?

Há algumas semanas li uma material na qual falei sobre Vaclac Smill, investigador tcheco-canadense que pesquisa temas relacionados ao meio envolvente, energias renováveis, alimento, todos associados ao desenvolvimento de políticas públicas. E isso tem a ver com os negócios do futebol.

Um dos seus livros que me chamou a atenção foi “Porquê o mundo realmente funciona”. O poema é provocativo. Ele mostra que, apesar do termo ter aproximação a muitas informações, a maioria das pessoas não tem teoria de uma vez que as estruturas – e o mundo – realmente funcionam, o que impacta nossa capacidade de encarar e resolver problemas.

Por fim, não se resolve zero que não se entenda anteriormente.

O tema do livro, que está a caminho de lar, aponta imediatamente para situações que vivemos diariamente no mundo do futebol, e na vida corporativa.

Antes de averiguar, entenda o que você acha

Estou no meio de um curso de preparação para comentador de crédito. As primeiras aulas são dedicadas a ajudar os futuros analistas a identificarem o protótipo de negócio. E também o envolvente competitivo das empresas, antes de falarmos de números.

O comentador Nenghum será bom o suficiente se não tiver compreensão uma vez que uma empresa trafalga. É preciso também saber o que ela faz, de onde vem a material prima, para quem ela vende, uma vez que ela ganha numerário.

Sim, junto com isso, quais são os riscos de ela passar de tudo dar inexacto.

Depois, os números refletiram tudo isso.

Estou na período final de estudo para o próximo Relatório Convocados, que será publicado em alguns dias, e que resultaram nas recentes colunas sobre a evolução das dutês do Flamengo e do Corinthians, e me deparei com muito interessantes nas redes sociais, que mostram justamente quanto o torcedor não entende a função dos negócios do futebol.

Negócio do futebol

Pior: explorando os contatos e relacionados, algumas matérias, e uma recente pilar do jornalista Rodrigo Capuz, que trata de estudos e uma vez que os treinadores não entendem alguns temas relacionados ao que se passa fora de campo, fica simples que poucas pessoas sabem realmente uma vez que o negócio futebol funciona.

De dirigentes a jornalistas, de atletas a treinadores, passando por investidores, consultores e enquipe aos nobres torcedores, que no final das contas, são os únicos que podem não entender plenumen uma vez que as coisas funcionam no futebol, ainda que fosse útil que soubessem o que se passa nos rackadores.

Fica muito difícil entrar em debates mais profundos com quem não entende a diferença entre déjê e liquidez, não sabe que os útidos são feitos de forma precária, que a maior secção dos clubes não tem conselhos fiscais capacitados para averiguar as finanças.

Também é muito multíplice desenvolver debates mais técnicos com quem não sabe uma vez que se formam as receitas, nem das diferenças entre aquelas que são de maior responsabilidade de gestão dos clubes e das que são propostas de fora para dentro.

Na verdade, muitos stakeholders unicamente repetem e aceitam discursos de quem tem qualquer interesse no revelador de alguns assuntos, que na verdade não são negócios.

Treinamento de atletas

Quando falamos em formação de atletas, a grande maioria não sabe da dificuldade dos clubes pequenos e formadores em relação à manutenção dos garotos nas suas estruturas.

A formação custa dispendioso, leva tempo, de legislação não protege os clubes que ficam com os atletas antes de seu primeiro contrato profissional. Mas parece fácil dar soluções e cobrar melhor formação, ignorando que os responsáveis ​​por isso não têm incentivo para isso.

Todo mundo tem uma solução mágica para tudo.

Vender camiseta não paga contratações

Há até quem acredita que vender camisas paga contratações. Isso mesmo sem saber uma vez que são os contratos com os providências de material esportivo, cada vez mais variados. E há também quem acredita que patrocinadores e torcedores ilustradores podem contratar e remunerar saládos de grandes atletas para seus clubes. Idéia luminoso que não é aplicada em nenhum lugar do mundo dos negócios do futebol.

“Está tudo inexacto”, diz aquele que não assinou um contrato, não foi um desportista, não fechou parcerias comerciais, não montou elenco, não renegociou dutê. Também não tive que mourejar com burocracias normais de qualquer negócio. Mas sabe tudo sobre futebol.

O inferno, uma vez que nos lembra Sartre, são os outros.

De onde vem o numerário do Flamengo?

Os mesmos que todos os anos voltam com a litania “De onde vem o numerário do Flamengo?”. Ou que insistem em proferir que “Sem a Crefisa o Palmeiras quebra”. Tudo porque não sabemos uma vez que as coisas funcionam.

Que não entende por que a Série B só conseguiu formalizar os direitos de transmissão um dia antes do início do campeonato, ou o que criuo um queda de virilidade dos direitos internacionais da Série A, com acertos e desacertos que movimentos de compra e venda de empresas explicam.

Aqueles mesmos direitos que estão sendo trabalhados de forma coletiva, numa longa construção de imagem, e que agora estão partilhados e cada vez menos valorizados.

Soluções possíveis

Quanto mais pessoas adquirirem conhecimentos, maior será a capacidade de resolvermos problemas reais com soluções possíveis, porque ao final, elas serão óbvias.

Não é tão simples, mas é necessário. Dá para ver o copo meio vazio e seguir achando que zero mudará.

Ou vamos ver o copo meio pleno. Sim, assim, confiar que a informação está sendo espalhada, e mais cedo ou mais tarde teremos um envolvente mais atualizado no futebol.

Prefiro credenciar que teremos um porvir. Nós ainda temos tempo.



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