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por trás da corretora de criptografia com congelados

por João P. Silva
por trás da corretora de criptografia com congelados

Investidores que têm numerário recluso na exchange brasileira de criptomoedas BitcoinToYou, que não liberam saques desde o início de abril e até agora não espílico o motivo da paralisação, têm um motivo mais para se preocupar: uma empresa.

Autointitulada primeira exchange de criptomoedas com origem no Brasil, a BitcoinToYou foi fundada em 2010 e, de lá para cá, teve três CNPJs, mas todos foram baixados em seguida envelopes em operações das políticas federais e civis, muito porquê ações judiciais.

O primeiro CNPJ foi da Vivar Tecnologia da Informação Ltda, franco em 2010 e cancelado em dezembro de 2022, conforme consulta na Receita Federalista. A empresa foi desfeita em meio a uma disputa entre os sócios, que também são parentes, por 775 unidades de Bitcoin (BTC), equivalente a R$ 258 milhões.

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Em 2019, a Vivar também teve pouco mais de R$ 6 milhões bloqueados por desculpa de risco com a pirâmide financeira D9 Club, que deu um golpe de R$ 200 milhões em milhões de investimentos. Os criminosos usavam uma conta na exchange para movimentar numerário. O Clube D9 é sabido por ser uma “escola” da mansão de Antonio Inácio da Silva Neto e Fabricia Farias Campos, acusados ​​de infligir um golpe de R$ 1 bilhão por meio da pirâmide financeira das empresas de criptomoedas Braiscompany.

Além da Vivar, a BitcoinToYou tinha outro CNPJ, de uma empresa chamada BlockSkip Tecnologia da Informação, também baixada em dezembro de 2022. A BlockSkip foi uma das empresas objectivo da operação da PF “La Vivenda de Papel”, em 2022, que visava desarticular uma organização criminosa especializada na captação de recursos de investidores.

Integra o esquema obtido a BitcoinToYou, segundo a investigação da PF. A Justiça chegou a bloquear mais de R$ 2 milhões da corretora, que recorreu à decisão no ano pretérito, mas o Tribunal Regional Federalista da 3ª Região manteve o bloqueio.

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Outra empresa fechada

Nesse meio tempo, outra empresa foi ensejo pelo grupo, chamada de B2U Do dedo Br Tecnologia da Informação. Em seu site, o negócio diz que é uma “plataforma que facilita o uso de uma conta bancária de titularidade própria de cada um dos clientes, fazendo com que todas as contas e transações sejam registradas no Banco Medial do Brasil e no Sistema Brasílico de Pagamentos ( SPB) conforme rege a legislação valide”. O CNPJ, no entanto, também foi baixado.

“Os responsáveis ​​pela plataforma BitcointoYou registraram três empresas no Brasil e, em seguida enfrentarem problemas judiciais, todas foram baixadas, com a intenção de evitarem serem citados nas ações que foram condenadas”, explicou Raphael Souza Jurisconsulto, legista perito em criptomoedas consultado pela reportagem .

Em seguida o fechamento dos CNPJs no Brasil, a única empresa restante da BitcoinToYou é registrada fora do Brasil: a B2U LIMITED, sediada em Seychelles, um arquipélago no meio do Oceano Índico Ocidental considerado porquê um paraíso fiscal para a Receita Federalista. No ano pretérito, o Parecer da União Europeia também adicionou o lugar a uma lista de 16 nações e territórios que carecem de informações fiscais ou que não cumpriram os compromissos de governança e transparência.

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Clientes sem notícias

No final do mês pretérito, a empresa pagou o grupo solene que mantinha no Telegram. Os usuários relatam que dificilmente conseguem falar com o suporte da corretora e, quando conseguem, recebem exclusivamente a seguinte resposta genérica: “Compreendemos a sua preocupação e lamentamos pela senão causada. No momento, estamos trabalhando para resolver esse problema, que é mais rápido. Agradecemos a paciência e garantimos que você está fazendo o melhor para regularizar a situação que enfrenta”.

A reportagem tentou contato diversas vezes com o possuidor da empresa, André Horto, muito porquê com sua equipe, mas não obteve resposta. Enquanto isso, o número de reclamações não está à profundidade. Um dos investidores entrevistados pela reportagem relatada que tem tapume de R$ 75 milénio em criptomoedas presas na exchange. “Ainda não estou conseguindo sacar, e nem realizei a transferência de criptografia para outra corretora. Toda vez que tento, o site manda uma página diento que não dá para sacar”, disse ele, que afirmou ter completo de perder o ocupação, e pediu para não ter o nome revelado.

Cuidados

Golpes com criptomoedas causaram perdas de R$ 40 bilhões a 4 milhões de brasileiros em tapume de cinco anos no Brasil. Para evitar ser vítima, segundo especialistas, algumas das recomendações são fugir de promessas de cimo retorno; buscar informações sobre a empresa, os fundadores e sócios; e verifique se o nome ligando ao CNPJ confere com o registrado junto aos órgãos reguladores.



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