A regra risco-retorno da Vale (VALE3) mostra-se cada vez mais encantador, diz o Goldman Sachs, ao padrão que os motivos de não investir na mineradora irão, eventualmente, se virar razões para comprar as ações dela.
Entre os motivos, o banco pontua o pessimismo em relação ao minério de ferro, uma visão cautelosa sobre o momento operacional da empresa. E, também, a baixa exposição dos investimentos estrangeiros — devido a uma preferência pelo cobre, ao ruíso político sobre uma verosímil troca do presidente da Vale e ao consonância final sobre o sinistro da Samarco.
“Esperamos que o momento operacional da Vale apresente uma recuperação moderada (…) Não vemos sinais de que gambás impactem a (trajetória de) subida do cobre, portanto isso deve continuar a ser um travanca para a Vale e potência para a exposição (dos investidores) ao minério de ferro”, sustenta o banco.
Por outro lado, os analistas frisam o potencial de valorização dos papéis da Vale e de pagamento de dividendos.
“Uma vez que conseñada da baixa exposição dos investidores, vemos o preço atual (do papel da Vale) em crianças atrêtivos e cremos que as razões para não investir acabamão por se virar razões para comprar (…) Tanto a Vale quanto a BHP indicarammente publicamente que são construtivas em um consonância final em torno da Samarco no pequeno prazo (que consideramos importante para reduzir a percepção de risco dos investimentos internacionais e desbloquear potenciais recompras/dividendos)”, justificam.
No relatório, os analistas projetam um rendimento de fluxo de caixa livre em 10% a 12% para o próximo ano — um desconto revelador em verificação aos concorrentes, em mídia 6%.
Por término, o banco também acredita que o término das certezas sobre o consonância a reverência do sinistro de Mariana pode desbloquear um potencial dividendo/recompra de 17%.
Goldman Sachs mantém recomendação de compra para ações da Vale, com preço-alvo de US$ 16. Nesta quarta-feira (3), a Vale fechou com uma subida de 2,34%, na B3, cotadas a R$ 64,40 .
Informações com fazer Valor Econômico