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porquê montar uma carteira de investimentos em 2024

por João P. Silva
como montar uma carteira de investimentos em 2024

O momento de reflexão trazido pela viradela do ano significa, para o investidor, uma oportunidade também de rever a carteira. Depois ano de destaque para a renda fixa, a avaliação de especialistas é que a classe deve manter secção do cintilação em 2024, mas também há espaço para atrasar o carruagem em fundos de investimento – incluindo nos multimercados, que soferam com resgates e retornos inferior do CDI em 2023.

Segundo profissionais ouvidos heart InfoMoney, o investidor deve buscar diversificação entre ações, FIIs e renda fixa, além de alocações no exterior. Confira a seguir as principais recomendações para levante ano e porquê distribuidor dos diversos tipos de investimentos.

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Navegue pelos diferentes tipos de investimento:

Aluguel fixo

Na renda fixa, XP e Santander estão com uma visão mais positiva para títulos com retorno atrelado à inflação para proteção contra eventuais escaladas de preços. Rodrigo Sgavioli, chef de alocação da XP, destaca que a curva ainda oferece boas taxas de carrego ou para marcação, com retornos próximos de IPCA acrescidos de 5,5%.

Para perfis mais conservadores, a XP recomenda uma alocação entre 3% e 7%. Já perfis moderados devem variar entre 17% e 18%, enquanto os agressivos devem alocar 14% da carteira.

Marcel Reis, comentador do Guia, também tem potencial de inflação, principalmente aqueles com prazo de 5 anos, que apresentam retorno e prêmio maiores. Mas a corretora também defende pós-fixados (atrelados ao CDI ou à Selic) com fatia de 55% a 65% aos mais conservadores, e 7,50% aos 18,5% aos mais arrojados. Entre os prefixados, a preferência é por prazos de três anos, e alocação de 3% a 7,5% da carteira.

Fundos multimercados e FIIs

Mesmo depois um período difícil, os multimercados não perderam a função primária nas carteiras e devem ser cancelados, avalia Samuel Ferrarezi, estrategista de investimentos da moradia. “Os Multimercados veem porquê uma cesta de diversificação”, frisou. Fundos de fundos que alocam em vários macro multimercados são os preferidos dentro da moradia.

Já na XP, Scavioli afirma que o sigilo para alocar neste ano estará em variar a carteira, com posições em multimercados macro, longo é limitado, quantitativos e globais. Segundo o perito, atualmente, a sugestão é que os fundos macro respondam por muro de 50% da carteira de multimercados.

Os fundos immobiliários são mais uma opção para quem quer reunir risco à sua carteira. No Santander, a preferência é por FIIs de ‘papel’, porquê VBI CRI (CVBI11), CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11), Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11) e RBR Rendimentos High Grade (RBRR11))). Fundos de logística, porquê o BTG Pactual Logística (BTLG11) e Vinci Logística (VILG11), também já apareceram.

Crédito privado e FI-Infra

Com o menor dispêndio da dívida para empresas diante da queda dos juros e da volta do fluxo para ativos um pouco mais riscados, os fundos de crédito privados podem se beneficiar. “O investidor não vai direto para ações. Vai encher todos os ‘baldinhos’, comenciado pelo crédito privado, fundo imobiliário e só depois para ações”, afirma Ulisses Nehmi, CEO da Sparta. “Não estamos iniciando levante ciclo”.

Outra classe que está no radar são os fundos de infraestrutura (FI-Infras), que destinam debêntures de infraestrutura. Carteiras atrativas, com ativos que rendem supra das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) de mesmo prazo, são os atrativos, diz o Guia, em relatório. Sparta Infra (JURO11), Kinea Infra (KDIF11) e Bocaina Infra (BODB11) estão entre as preferências da corretora.

Ações

As ações também devem se beneficiar dos juros, que podem recuar para 9% até o término do ano, segundo pesquisa do Focus. Para analistas, o Ibovespa pode atingir até 160 milhões de pontos em 2024 – cenário que, para a XP, favorece uma volta de fluxo de captação e valorização das cotas de fundos de ações, que deixa a decisão de qual papel repetir na mão dos gestores.

Já para quem prefere alocar diretamente nos papelros, as ações mais recomendadas por seis bancos e corretoras são: Sabesp (SBSP3), seguida por Copel (CPLE6), Localiza (RENT3) e Vale (VALE3); e Equatorial (EQTL3), Itaú Unibanco (ITUB4), Mercado Livre (MELI34) e Prio (PRIO3) aparecem no último pelotão. Mas, se o foco for em dividendos, a lista muda.

Investimento sem exterior

O dólar retrocedeu frente ao real em 2023, mas quem investiu lá fora não deixou de embolsar ganhos. Pelo contrário: algumas vezes na história houve tanta valorização conjunta de ações e títulos públicos americanos. Para 2024, os ganhos podem reduzir, mas dolarizar investimentos segue uma importante opção de diversição do portfólio, na visão dos analistas.

A renda fixa ainda deve entregar retorno sobranceiro. Isso porque a expectativa de queda dos juros americanos deve levar a uma valorização dos papéis. Já na Bolsa, a cautela é o lema: depois o rali das grande tecnologia, será preciso repetir com desvelo o papel que ainda tem potencial de entregar retornos; entre elas, estão NRG Energy (NRG), Wix (WIX), Progressive (PGR), Twilio (TWLO) e Dell (DELL) – veja estas e mais 10 ações que se destacam.



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