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Posteriormente reunião de Lula sobre câmbio, dólar cai 1,71% e fecha em R$ 5,56; Ibovespa sobe de maneira expressiva e fecha em subida de 0,70%

por Abel Ferreira
Após reunião de Lula sobre câmbio, dólar cai 1,71% e fecha em R$ 5,56; Ibovespa sobe de maneira expressiva e fecha em alta de 0,70%

O Ibovespa completou três sessões consecutivas de altas nesta quarta (3), com o recuo do dólar e dos juros futuros, em dia de queda das taxas nos Estados Unidos e enquanto o cenário politico e fiscal em Brasília segue em evidência.

Ibovespa hoje

No termo desta quarta, o índice subiu 0,70%, aos 125.662 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 124.787 pontos e, nas máximas, os 125.581 pontos.

O volume financeiro negociado na sessão (até as 17h15) foi de R$ 15,77 bilhões no Ibovespa e R$ 21,42 bilhões.

Dólar hoje

O dólar mercantil registrou a sua menor cotação de fechamento desde a última quinta-feira (27) depois fechar a sessão de hoje em possante queda.

A moeda americana sofreu com uma correção global que favoreceu moedas de países emergentes, movimento que se estendeu depois indicadores econômicos sinalizarem um prostração do mercado de trabalho e do setor de serviços dos Estados Unidos.

A desfavor do dólar ganhou ainda mais força depois o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Herdade, Fernando Haddad, sinalizarem em direção à contenção das despesas do governo.

As declarações vieram horas antes da reunião entre Lula e a equipe econômica que tratará de propostas para o contingenciamento dos gastos.

O dólar à vista fechou a sessão em queda de 1,71%, a R$ 5,5683, depois tocar mínima de R$ 5,5404 e máxima de R$ 5,6674.

Já o euro mercantil recuou 1,36%, a R$ 6,0050, depois de operar brevemente aquém da cotação de R$ 6.

Em outros mercados emergentes, por volta de 17h15, o dólar registrava desfavor de 1,03%, a 18,410 rands sul-africanos; de 0,48%, a 18,177 pesos mexicanos; e de 0,58%, a 941,27 pesos chilenos.

Bolsas de Novidade York

Em dia de sessão reduzida por conta do feriado de 4 de julho, as principais bolsas de Novidade York encerraram a sessão em subida, renovando recordes históricos, depois a publicação de dados da economia americana que elevaram as expectativas de que o banco medial americano (Federalista Reserve, o Fed) galanteio seus juros.

No fechamento, o índice S&P 500 avançou 0,51% a 5.537,01 pontos e o Nasdaq ganhou 0,88% a 18.188,30 pontos – ambos em nível recorde. As ações da Tesla e da Nvidia foram destaque, subindo 6,5% e 4,5%, respectivamente. O Dow Jones ficou próximo da segurança, recuando 0,06% a 39.308,00 pontos.

Mais cedo, dados mostraram que o setor privado dos EUA abriu 150 milénio postos de trabalho em junho, segundo pesquisa divulgada pela Automatic Data Processing (ADP). O resultado ficou aquém das expectativas dos analistas, de 160 milénio novos empregos.

Em seguida, saíram os pedidos de seguro-desemprego, que ficaram em 238 milénio na semana passada, supra dos 233 milénio previstos. O foco agora fica no relatório solene de empregos dos EUA, o payroll, que sai sexta-feira.

Outro indicador foi o índice de gerente de compras (PMI) constituído da S&P Global, que subiu para 54,8 em junho, supra dos 54,5 de maio. Já o PMI de serviços do ISM ficou em 48,8 em junho, aquém dos 53,8 registrado em maio.

Por sua vez, o relatório da balança mercantil dos EUA, que mostrou que o déficit mercantil de bens e serviços em maio foi de US$ 75,1 bilhões, número melhor que o esperado, de US$ 76,3 bilhões.

Bolsas da Europa

Os principais índices acionários europeus encerraram a quarta-feira (3) em subida, enquanto os investidores avaliam o cenário para o segundo vez das eleições legislativas da França, que acontece domingo (7), assim porquê também aguardam o pleito do Reino Uno, que acontece amanhã. Ao mesmo tempo, o mercado também é beneficiado pelas perspectivas de cortes nos juros pelo Federalista Reserve (Fed).

O índice Stoxx 600 subiu 0,81%, a 515,03 pontos, o DAX, de Frankfurt, avançou 1,16%, a 18.374,53 pontos, o CAC 40, de Paris, escalou 1,24%, para 7.632,08 pontos, e o FTSE 100, da bolsa de Londres, anotou proveito de 0,61%, para 8.171,12 pontos.

Ontem, o presidente do Fed, Jerome Powell, fez comentários durante o Fórum de Sintra, em Portugal, que animaram os investidores, sinalizando progresso no combate à inflação. “As ações foram, em grande secção, impulsionadas para cima pela esperança de que os cortes nas taxas de juros estejam no horizonte e que uma aterrissagem suave esteja à vista, graças aos comentários encorajadores do presidente do Federalista Reserve”, disse Susannah Streeter, crítico da Hargreaves Lansdown, em nota.

A agenda macroeconômica da região teve porquê destaque os dados do índice de gerentes de compras (PMI), que mostraram queda em junho na Alemanha, no Reino Uno e na zona do euro.

Entre as ações, destaque para os papéis da Maersk, que subiram quase 4%, depois a companhia desistir das negociações de venda da DB Schenker.

Com informações do Valor Econômico



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