O presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco meão americano), Jerome Powell, disse neste domingo (4) que o momento de iniciar os cortes de juros nos Estados Unidos está chegando, mas que é pouco provável que isso aconteça na reunião de março do Fomc, o comitê de política monetária.
“Meus colegas e eu estamos tentando escolher o ponto perceptível para encetar a reduzir a nossa posição de política restritiva. Penso que não é provável que esta percentagem atinja esse nível de crédito a tempo da reunião de março, que será daqui a sete semanas”, disse em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede de TV CBS.
Na entrevista, Powell reconheceu, porquê havia feito logo posteriormente a reunião do Fomc da semana passada, que a economia americana tem se apresentado possante, com prolongamento a um ritmo sólido, e que a inflação está caindo mesmo com o mercado de trabalho ainda aquecido, com uma taxa de desemprego de 3,7%.
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Esses são os motivos, segundo ele, que permitem ao Comitê abordar cuidadosamente a questão de quando encetar a reduzir as taxas de renda. “Queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Termos alguma crédito nisso. Nossa crédito está aumentando. Queremos exclusivamente um pouco mais de crédito antes de darmos esse passo muito importante de encetar a reduzir as taxas de renda”, explicou.
Sobre o melhor momento para iniciar a flexibilização, ele alertou que agir cedo demais pode fazer a inflação se estabilizar em qualquer ponto muito supra da meta de 2%. Por outro lado, agir tarde demais poderia facilmente tarar sobre a atividade econômica e sobre o mercado de trabalho, trazendo uma recessão.
“Temos de lastrar o risco de proceder muito cedo ou muito tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar, que a inflação está caindo. Queremos exclusivamente lucrar um pouco mais de crédito de que o valor está recuando de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%.”
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Sobre as condições que podem modificar a percepção do Fomc, ele disse que, se a economia enfraquecer, os juros podem ser reduzidos mais cedo “e talvez mais rapidamente”. Por outro lado, se a inflação se provar mais persistente, isso poderá exigir que as taxas sejam reduzidas tarde e, talvez, mais lentamente. “Portanto, isso realmente dependerá dos dados recebidos, pois isso afeta as perspectivas.”