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Previdência privada pode se beneficiar de carteira de ações, apontam investidores

por João P. Silva
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Um fundo de previdência deve ser beneficiário com participação de renda variável, na avaliação de gestores; período de investimento afeta estratégia (Imagem: Canva Pro)

No universo das finanças pessoais, uma das questões que podem nascer entre os investidos é se vale a pena incluir ações em uma carteira de previdência privado.

O mercado de aluguel variável, que pode traçar claro recebimento para alguns, traz oportunidades atrativas no longo prazo. É um índice Ibovespapor exemplo, que comportam as principais empresas da Bolsasubiu 151% nos últimos 10 anos.

Frederico Mesniksócio-fundador e CEO da Trigono Capitalnão vê longo prazo um caminho promissório para quem procura uma boa lucratividade no momento da previdência. “Rend variável sempre dá mais do que a correção de aluguel“, disse Mesnik.

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Tempo para resgatar outra estratégia

Para ele, o período de investimentos é crucial para a deção, por conta das questões tributárias embrulhado. Em fundos de previdência, a tributação pode seguir uma tábua regressiva ou progressiva.

Na tábua regressiva, a alíquota de Imposto de aluguel diminui com o tempo, partindo de 35% para aplicações de até 2 anos, até 10% para aplicações supra de 10 anos. Na progressiva, segue a tábua do IRPF, beneficiando quem tem renda menor.

Já em fundos de investimentos em ações, a tributação é de 15% sobre os lucros, independente do prazo de emprego. Ele sugere uma orfandade mais agressiva para prazos mais longos, com 100% em renda variável.

Alexandre Britosócio e gestor da Finacap Investimentostambém vê diferentes abordagens de tratado com o prazo.

“Se o investidor estiver pensando no horizonte de pelo menos 5 anos, ele deve ter em torno de 30% a 40% de renda variável”, diz. No entanto, se o prazo for menor, o ideal é de “10% a 20%”.

Quais ações ecoam numa carteira de previdência?

Sim Alexandre Dellamurarabi em economia e diretor de teor Melverdiz que o investidor pode descrever com algumas ações para o longo prazo, montando uma secção de sua carteira com foco nessas ações.

“Pensando em um investidor conservador para moderado, é recomendado que o somatório de seus ativos em renda variável não ultrapasse 10% dos recursos”, diz. Ele afirma que a carteira deve ser mesclada com três tipos de ações:

• Empresas que demonstram bases sólidas, principalmente financiadores. Receitas consistentes, lucros crescentes e plebeu endividamento devem ser coletados. Isso se junta a uma boa governança corporativa;
Fichas Azuis: as gigantes consolidadas no mercado, com história de firmeza e solidez sempre devem ser consideradas;
Boas pagando dividendos, com características que sustentam esse perfil no longo prazo. São ótimas geradoras de fluxo de caixa recorrente.

Dellamura traz alguns exemplos dessas empresas: Itaú Unibanco (ITUB3 você ITUB4), Vale (VALE3), Ambev (ABEV3), NÓS G (WEG3), Petrobrás (PETR3 você PETR4), CPFL (CPFL3) sim Ensinar (TAEE11).

Ele afirma que, se o investidor é maior experiente, está disponível para estudar o mercado ou é medido por profissionais do mercado, há outras ações válidas para a carteira.

“Empresas de setores com potencial de propagação (tecnologia, saúde, infraestrutura, vontade renovável) e empresas nacionais internacionalizadas (com presença internacional) também devem ser consideradas”, diz.

E numa previdência complementar?

O raciocínio já muda se o investidor tiver a oportunidade de ter uma previdência complementar. No caso, são fundos de previdência fechados, oferecidos por entidades públicas ou privadas. Tudo muito Anteriorfundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasilo maior do país, com mais de R$ 250 bilhões em patrimônio.

No caso desses jogadores, a previdência pode ser maior que um fundo sincero, visto que há a participação dos patrocinadores.

Mesnik diz que, independente do padrão previdenciário, o investidor precisa estar sisudo à gestão do seu patrimônio. “Fazer um fundo de previdência depende do seu gestor, se o rostro é bom, qualificado, você faz. Eu acho que, na entita fechada, o tributário se compromete mais em permanecer numa cabeça de longo prazo, ele faz uma provisão para longo prazo, de alocação”, afirma.

Segundo ele, em um fundo de investimento, há um progressão de um maior liquidez e liberdade de trocar a gestão dos recursos. “A pessoa tem a opção de resgatar imediatamente. “Se tiver um sistema, ele mete a mão na grana e resgata”, afirma.



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