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Produtores de biocombustíveis definem MP das compensações porquê “desastrosa”

por João P. Silva
Produtores de biocombustíveis definem MP das compensações como “desastrosa”

Entidades representativas das usinas produtoras de biodiesel no Brasil definiram, em nota, a medida provisória 1.227, conhecida porquê MP das compensações, porquê “desastrosa”. Segundo eles, a ABIOVE (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), a APROBIO (Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil) da UBRABIO (União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene) receberam um mundo com perplexidade.

“O mais desastroso impacto da MP 1.227 é que ela afeta diretamente o resultado das empresas ao, da noite para o dia, gerar acúmulo de créditos não monetizáveis ​​de PIS/COFINS”, fala. “A MP traz enorme incerteza para os planos de investimento já contratados, forçando a revisão destes”.

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Os produtores de biodiesel fazem segmento de uma longa masmorra produtiva que, juntos, representam 6% do PIB brasílico.

Eles mencionam que, nas primeiras estimativas, o totalidade de créditos de PIS/COFINS acumulados na indústria de biodiesel totaliza murado de R$ 1,35 bilhão ao ano, montantes que se tornarão custos para a indústria de biodiesel, representando, em média, 3 ,4% dos preços praticados atualmente.

“O acúmulo desses créditos desincentiva (ou afeta) investimentos na industrialização das matérias-primas para a produção de biodiesel. Se ocorrerem menores investimentos em industrialização, maiores os riscos para a indústria de biodiesel e para o setor de proteína bicho”, falam as associações que assinam o documento.

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Além de impactar a própria indústria do biodiesel, as entidades mencionam que os impactos da mudança podem afetar também a masmorra de proteína bicho – já que o farelo de soja, usado nas rações, é um subproduto dos óleos vegetais usados ​​na fabricação de biocombustíveis.

“A medida provisória, assim, tem o potencial de devastação de valor na masmorra das oleaginosas pois representa um montante de R$ 6,5 bilhões ao ano de crédito nas esmagadoras.



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