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produtores do RS pedem ao Ministério da Cultura revisão das medidas

por João P. Silva
produtores do RS pedem ao Ministério da Agricultura revisão das medidas

Entidades do setor arrozeiro gaúcho pediram ao Ministério da Cultura uma revisão das medidas recentes adotadas pelo governo federalista em relação ao resultado, uma vez que a autorização de compra pública de 1 milhão de toneladas de cereal importado e a isenção de tarifa de importação para arroz importado. Ele é processado pela Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), pela Federação das Cooperativas de Arroz do Rio Grande do Sul (Fearroz) e pelo Sindicato da Indústria do Arroz no Estado do Rio Grande do Sul (Sindiarroz). que o ministro Carlos Fávaro em reunião na noite desta sexta-feira, 24

As entidades pediram o cancelamento, e não unicamente a suspensão do leilão de compra pública do cereal, e a revisão da autorizada da TEC para arroz importado restringido a uma quota de 100 milénio toneladas e até meados de outubro. Hoje, a alíquota de importação está zerada sem limite de volume e até o termo do ano. “Solicitamos novamente a não mediação do governo no mercado. Já explicamos ao governo que o que ocorreu são problemas logísticos e de missão de nota fiscal e não de oferta de arroz, pois o que ocorreu foi um gargalo momentâneo”, disse o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, que Transmissão Agro. “A tendência é que em 30 dias as condições para o fornecimento de arroz sejam normalizadas. Não existe urgência de importação para volume indefinido sem TEC”, acrescentou Velho. Ele garantiu que o pedido das entidades foi de liberação de TEC para 100 milénio toneladas e não para volume irrestrito, uma vez que disse Fávaro recentemente.

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Entre as justificativas, os arrozeiros argumentam que a oferta pelo governo de arroz a R$ 4 por quilo está descasada do mercado mundial e o preço médio do resultado de R$ 5/kg a R$ 6/kg. “Isso vai trazer o desestímulo ao produtor para manter a dimensão de produção com preços baixos do dispêndio de produção e voltaremos a diminuir a dimensão plantada, o que foi a tônica durante os mercados nos últimos dez anos com obediência do mercado extrínseco”, disse o presidente da Federarroz .

De convenção com o Velho, não houve sinalização por secção do Ministério de revisão das medidas quanto ao arroz. Entidades supermercadistas, atacadistas e de varejo também participaram do encontro.

Fávaro disse ao setor arrozeiro que é uma norma do presidente Luiz Inácio Lula da Silva manter a segurança neste momento e pediu esfogo de todos. “Não há jogo de divergência entre produções e governo, mas é preciso dar resposta à população e olhar o Brasil uma vez que um todo. Há uma corrida desenfreada na procura de arroz por conta de fake news e de oportunidades descabíveis de lucro”, disse Fávaro no encontro, segundo vídeo publicado nas suas redes sociais.



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