Início » Produtores têm dificuldade de captação depois distribuição em CRAs, diz Capital Solutions

Produtores têm dificuldade de captação depois distribuição em CRAs, diz Capital Solutions

por João P. Silva
Produtores têm dificuldade de captação após distribuição em CRAs, diz Capital Solutions

Os abalos vistos no agro com alguns casos de inadimplência em Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) tumid revérbero direto na demanda por alguns ligados a setores que foram mais afetados pela quebra de safra, preços menores de commodities e margens tensionais com a venda de safra repositórios mais antigos.

“Está com mais demanda de quantia do que oferta em empresas com bons projetos. Agora, onde está a mais oferta do que a demanda é do lado da produção de grãos, ou de revendas, nichos que foram mais afetados dentro do agronegócio”, afirma Filipe Abdalla, sócio da Capital Solutions, extensão dedicada a dívida do igc Partners.

Em entrevista que InfoMoneyo executivo destacou que setores de todos os tipos têm sido procurados pela Capital Solutions para estruturar as ofertas de empresas de capital fechado, mas que morada tem direcionamento e oferecido sequencialmente a casos onde há maior demanda por secção de investimentos profissionais, que possuem mais de R US$ 10 milhões em aplicações financeiras e que são o foco das emissões fietas por lá.

“Quem é soberano é o mercado. Se não tiver demanda, ele pode ter problemas. Acabamos de fazer de um resultado de grãos e as condições eram boas, mas tem muito resultado querendo e não conseguindo”, acrescenta o técnico.

Mais emissões de empresas de capital fechado

Embora haja mais oferta do que demanda em alguns nichos específicos, o profissional credenciado que o uso de instrumentos porquê Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e CRAs para viabilizar crédito longo prazo para empresas de capital fechadas deve lucrar ainda mais força depois as restrições de emissões impostas pelo Recomendação Monetário Vernáculo (CMN).

Dentro da Capital Solutions, a morada diz que as operações de CRIs e CRAs feitas do início do ano até o inicioso de abril já somaram R$ 500 milhões. A expectativa é que a instituição realize entre 20 e 30 emissões de crédito neste ano. “É um negócio que estamos crescendo e que devemos ter um desempenho melhor do que o resto do mercado”, afirma.

No texto, o CMN afirma que a emissão de títulos de aluguel entre partes relacionadas e não vinculadas diretamente com o agronegócio e o mercado imobiliário estão proibidas, assim porquê o reembolso de despesas porquê origem para esses dútês.

“Foi menos restritivo com as empresas de capital fechadas do que com as pessoas envolvidas”, diz. Segundo ele, há duas alterações mais técnicas e que tratam das companhias de capital fechadas. A primeira é que antes era verosímil enunciar um CRI que tivesse uma receita ou especificação com a secção relacionada, o que não é mais permitido.

Já uma outra mudança, conta Abdalla, envolve a licença do uso de gastos passados ​​com ativatis ligados ao agro ou ao setor imobiliário. Agora, a permissão envolve somente gastos relacionados ao horizonte e não mais ao pretérito.

Na avaliação do executivo, a restrição foi mais dura com as empresas de capital lhano, porque elas costumam ser grandes e não acontecem do proveito fiscal. “Eles conseguem enunciar CRIs, CRAs ou debêntures a um valor mais insignificante”, diz.

Por outro lado, as empresas de capital fechadas não conseguem enunciar debêntures porque não há liquidez. Sendo assim, a missão de CRIs e CRAs mostra-se mais favorável, já que há fundos focados na compra desses tipos de títulos e em fornecer liquidez para o mercado.

A citação executiva do caso dos fundos de investimento em caiades agroindustriais (Fiagros), que guegaram a 98 em janeiro, o que representa um prolongamento de mais de 88% na verificação com o mesmo mês do ano pretérito. Já o patrimônio líquido desses fundos bateu R$ 34,6 bilhões no primeiro mês deste ano.

Atualmente, o maior interesse dos fundos tem sido por CRAs mais ligado a indústrias com margens altas, porquê provisões e bebidas, eucaliptos. Segundo Abdalla, os balanços costumam ser auditados e têm maior governança. “Pessoal está izando com mais lupa para o agro. Quando tem governança, a companhia se destaca”, finalizou.

Quer permanecer por dentro das principais notícias que movimentam o mundo dos negócios? Cadastre-se para receber novos alertas do InfoMoney Business por e-mail.



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies