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Projeto de renegociação de dívida de Pacheco exige “revisão”

por João P. Silva
Projeto de renegociação de dívida de Pacheco exige “revisão”

Ele é o Ministro das Finanças, Fernando Haddad (PT)afirmou, nesta sexta-feira (12), que entende a reivindicação dos estados para a renegociação de seu dutêu com a União, mas disse que a proposta apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)ajustes precisos.

O patrão da equipe econômica participou, nesta manhã, do 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em São Paulo (SP). Haddad foi sabatinado por jornalistas e respondeu às conquistas do público.

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O PLP 121/2024, apresentado por Pacheco, oferece uma provável solução para o impasse em torno da renegociação das dívidas de estados porquê São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Goiás – que lideram uma lista de grandes devedores . Somada, a dívida de todos os estados brasileiros do Província Federalista é estimada em R$ 764,9 bilhões.

De harmonia com o projeto, as déjútês serão renegociadas em até 30 anos. A colocação do texto é a de que a dívida consolidada seja o ponto de partida da negociação, sem libido ou desconto.

Em relação às mudanças no índice, o presidente do Senado lembra que, atualmente, o Índice Pátrio de Preços ao Consumidor (IPCA) está 4% superior. A teoria é que segmento desses 4% sejam revertidos para investimentos nos estados.

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“O presidente Pacheco, legitimamente, apresentou um texto dissemelhante da Herdade, com parâmetros que destoam aquilo que nós imaginamos. Eu tive a oportunidade de conversar com ele na sala do presidente da República e nós combinamos de tentar sentar com o relator para ajustar o texto, que tem um impacto inesperado nas contas primárias do governo federalista”, disse Haddad no congresso da Abraji.

“Vamos levar à comprar do relator aquilo que o Tesouro Pátrio entende que é útil”, explicou o ministro. O relator do projeto é o senador David Alcolumbre (União Brasil-AP)ex-presidente do Senado.

“Eu entendo o pleito dos governadores, mas você não pode revestir a cabeça e descipir o pé Tem de fazer um jogo que acomode as contas estaduais sem prejudicar as contas nacionais. No meu entendimento, o projeto apresentado precisa passar por uma revisão”, finalizou Haddad.



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