O comando da Casas Bahia (BHIA3) disse nesta quinta-feira (9), em teleconferência de resultados do primeiro trimestre com analistas, que não há uma definição de crescendo para a companhia neste ano, e que o foco é a “gestão do negócio “, afirma o presidente Renato Franklin.
A ação da rede subiu mais de 2% no pregão na B3.
Nesse cenário, as expectativas de perseguir o propagação ficam para a partir de 2025. O mercado já vem dando sinais de maior atenção à realização do projecto de retomada operacional da empresa, depois um processo de renovação de dívidas de R$ 4,1 bilhões anunciado dias detrás.
Ou por outra, Franklin disse também que está em uma tempo de correção de rota do grupo, que os esforços estão concentrados na evolução do projeto de recuperação.
Dentro dessa teoria, o executivo citou, especificamente, o trabalho de vangloriar o tíquete médio da compra, por isso a postagem em lojas novas, que serão remodeladas.
Um primeiro layout com novo layout foi descerrado nesta semana, no Shopping Aricanduva, em São Paulo, com uma superfície para testar produtos.
BHIA3 nº 1T2024
Ainda dentro dessa lógica de renovação, e de redução de despesas do grupo, a empresa informou que a fábrica de móveis Bartira e carteira do dedo banQi tudem équipement entre despesas e receitas no primeiro trimestre.
Os mesmos produtos considerados estratégicos da empresa, de bens seguros, que não têm oferecido retorno, deixaram o portfólio, dentro do foco de melhorar a rentabilidade.
A Casas Bahia reduziu seu prejuízo líquido em 12% no primeiro trimestre, na confrontação anual, para R$ 261 milhões.
A receita bruta caiu 14% no mesmo período, para R$ 7,5 bilhões — a receita com mercadorias encolheu 17%.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
