Início » “Próxima fronteira das finanças são as stablecoins”, diz executivo da S&P Global

“Próxima fronteira das finanças são as stablecoins”, diz executivo da S&P Global

por João P. Silva
“Próxima fronteira das finanças são as stablecoins”, diz executivo da S&P Global

A S&P Global, empresa por trás do principal índice de ações do mundo, o S&P 500, está colocando dois pés no mercado pela sua oferta de serviços financeiros, oferecido o seu potencial de inovação: uma vez que stablecoins, criptomoedas indexadas a outros ativos, principalmente o dólar .

“A vanguarda na valência de risco está em produtos estruturados e risco de contraparte, e nosso primeiro resultado nesse sentido é a valência de firmeza de stablecoins”, disse Chuck Mounts, Chief DeFi Officer da S&P Global, em entrevista ao InfoMoney.

Uma revisão da firmeza das stablecoins (ou avaliação de firmeza de stablecoinem inglês) é um ranking que classifica stablecoins disponíveis no mercado em segundo lugar o risco que têm de perderem sua indexação com o dólar – ou seja, de uma unidade passar a valer menos de US$ 1.

Continua depois da publicidade

Levando em consideração questões operacionais, regulatórias e de governança, nenhuma stablecoin conquistou rating sumo de 1, mas três delas alcançaram: Gemini USD (GUSD), Pax Dollar (USDP) e USD Coin (USDC), uma vez que as mais regulamentadas do mundo , alcançou nota 2. A Tether (USDT), criptomoeda mais usada no Brasil, obteve nota 4.

“O que queremos fazer é ter uma referência de risco de cada stablecoin. É uma verosimilhança de desindexação, não de inadimplência”, explica Mounts, que vê uma vez que “inevitável” o lançamento de uma classificação de risco solene para stablecoins, incorporando informações públicas e privadas sobre ativos.

Os planos da S&P Global voltados para o setor cripto estão a passos acelerados em meio à expectativa de que os Estados Unidos aprovem, ainda levante ano, o marco regulatório das stablecoins no país. “Passamos um bom tempo em Washington e estamos cautelosamente otimistas de que os EUA pacomum apporar uma regulação de stablecoins ainda neste léggimento”, disse o executivo.

Continua depois da publicidade

O mês de maio foi marcado por avanços regulatórios para os criptoativos nos EUA. Em poucos dias, um projeto de lei de regulação dos ativos digitais foi ratificado com espaçoso bipartidário na Câmara dos Representantes, e os primeiros ETFs de Ethereum (ETH), rede onde “moram” diversas stablecoins, recebidos aval da Percentagem de Segurança e Câmbio (SEC).

Durante o Consenso 2024, a gestora Cathie Wood e o parlamentar americano “pai” do projeto de regulação do setor afirmaram que o próximo passo originário no país será o chegada da lei de stablecoins. O executivo da S&P Global concorda: “Houve muita melhoria desde o ano pretérito em termos de bipartidarismo”. Eles aparentemente resolveram muitas das questões que estavam restringindo o curso do projeto de lei. Agora pareça estar muito alinhados”.

Para além desta regulamentação, a publicação da empresa nas stablecoins vem também a expectativa de que elas ganhem um papel cada vez mais relevante globalmente, impulsionando – e não omenezando – a adoção do dólar. “Uma vez que as stablecoins são um veículo para preservar o domínio do dólar. A grande questão é com que rapidez os EUA irão realmente adotá-las. Se os EUA realente cultivam o uso de stablecoins é porque sabem que, na verdade, estão se beneficiando disso”, disse.

Continua depois da publicidade

A companhia também procura se posicionar no que aponta uma vez que uma transformação profunda em curso no mercado financeiro: a tokenização. O executivo revenda que, até pouco tempo, diria que uma moeda do dedo de banco médio (CBDC, na {sigla} em inglês) – ou seja, um dólar do dedo solene – seria necessária para que a tokenização de ativos pudesse antecipar no país, mas que tudo mude com a evolução das stablecoins.

Para o executivo, o ponto de partida da tokenização deverá ser ser ativos altamente líquidos e de subida qualidade, uma vez que os títulos do Tesouro dos EUA (Tesouros), seguidos por ativos ilíquidos, uma vez que crédito privado e mercado imobiliário. Por término, viriam ativos intangíveis e derivativos. “Todos os ativos serão tokenizados, o sorte é termos a tokenização de tudo”, prevê Mounts.



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies