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PT vai à Justiça para Campos Neto parar de fazer pronunciamentos político-partidários

por João P. Silva
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (REUTERS/Brendan McDermid)

A bancada do PT na Câmara dos Deputados entra nesta quarta-feira (19) com uma ação na Justiça Federalista em Brasília para que o presidente do Banco Mediano, Roberto Campos Neto, não promova manifestações de cunho político-partidário ou deixe de se pronunciar sobre eventual candidato entente estiver primeiro da poder monetária.

“(…) Lutar pela licença de medida liminar para prescrever que o requerido se astenha de fazer pronunciamentos de natureza político-partidária, ou ainda que deixe de pronunciar qualquer pedestal a candidato ou pretensão de ocupação de trouxa política, entetango perdurar o excercio do incumbência”, disseram os autores, na ação.

A ação dos parlamentares do PT, liderada pelo presidente do partido, a também deputada Gleisi Hoffmann, foi propor no dia em que o Comitê de Polícia Monetária (Copom) do BC se reunisse para sentenciar se mantivesse ou alterasse a taxa básica de juros do país em 10,50%.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está coligado à pressão pela redução do imposto para melhorar as condições econômicas do país.

Uma ação também aconteceu depois Lula levantar os ataques a Campos Neto. O petista disse na véspera, em entrevista à rádio CBN, que o presidente do BC trabalharia para aprimorar o país, sinalizando que indicará um sucessor para o incumbência de patrão da autonomia que seja “sério, responsável e imune aos nervosismos do mercado”.

Os advogados citam, porquê base dos pedidos da ação, reportagens em que Campos Neto, indicado para o incumbência ainda no governo do presidente Jair Bolsonaro e que tem procuração até o final do ano, teria sinalizado pedestal político a um horizonte candidato à Presidência da República o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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Outro vestimenta alegado na ação é que Campos Neto teria dito um pouco ao ministro da Herdade no caso de Tarcísio, que o ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro decidiu entrar na disputa pelo Palácio do Planalto. As notícias, observam a ação, não foram contestadas pelo presidente do BC.

Procurado próximo Reuterso Banco Mediano não responde imediatamente a um pedido de observação.



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