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quais marcas têm se mobilizado?

por Abel Ferreira
quais marcas têm se mobilizado?

As autoridades anunciaram na tarde desta quinta-feira (8) que o número de vítimas fatais depois das enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 107 pessoas. Além das vidas perdidas, há dezenas de milhares de desabrigados, secção considerável deles com aproximação restrito a itens básicos uma vez que chuva e víveres.

Nesse contexto, empresas do Rio Grande do Sul e outras com atuação vernáculo e possante presença na região anunciaram ações em obséquio das vítimas e pela reconstrução dos muro de 400 municípios afetados pelas chuvas que começaram na semana passada.

As iniciativas envolvem desde medidas de liberação de verbas a partir de empresas públicas, uma vez que Caixa Econômica e Petrobras (PETR3, PETR4), até ações que estão mais relacionadas a doações e disponibilidade de entrepostos de doação na região, uma vez que são os casos das redes locais Renner (LREN3) e Quero-Quero (LJQQ3).

Assim, veja algumas das ações voltadas à contenção dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

Renner (LREN3) anuncia ações de guarida posteriormente enchentes no Rio Grande do Sul

A varejista de roupas Renner (LREN3) afirma que colocou, desde o início da crise das chuvas, “uma equipe mormente dedicada a monitorar a situação em todas as unidades localizadas no RS”. Porém, a empresa, uma das mais importantes do Rio Grande do Sul, não detalhou uma vez que ocorre o trabalho de monitoramento.

De concordância com expedido solene da empresa, estão sendo tocadas “ações de guarida, flexibilização e pedestal” voltadas aos colaboradores e familiares que residem em localidades afetadas. Também não há detalhes sobre o atendimento a esses funcionários e seus familiares.

A companhia, através do Instituto Lojas Renner, está realizando doações e ações coordenadas com entidades e órgãos oficiais no RS para ajuda às comunidades atingidas. Aliás, muro de 4% do totalidade de unidades da companhia estão temporariamente fechadas.

Foto de enchente no Rio Grande do Sul por vista aérea
Dimensão afetada pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Quero-Quero (LJQQ3) divulga venda por ‘preço de dispêndio’ para doação

A rede Quero-Quero (LJQQ3) diz oferecer “dezenas de produtos a preços de dispêndio, parcelamento sem juros e crédito facilitado para todas as pessoas que precisam reconstruir suas casas ou estabelecimentos”.

Pelo WhatsApp, a varejista oferece serviço que permite ao doador saber a lista de produtos em condições diferenciadas. As compras acontecerão presencialmente nas lojas ou pelo teleatendimento.

Um colchão infantil vendido a R$ 149,90 no site pode ser comprado por R$ 86,70. Um fogão de quatro bocas, de R$ 579,90 por R$ 439,50. Uma geladeira que custava R$ 2.399,90 agora é vendida para doação a R$ 2.060,10. Os preços foram obtidos na tarde de quarta-feira (8).

Assim também, as lojas Quero-Quero estão recebendo doações em todo o Brasil para levar ao Rio Grande do Sul. O estado é onde a varejista nasceu e mantém boa secção da sua operação.

As doações são aceitas também via WhatsApp, no número (51) 98600 8186.

As unidades da Quero-Quero no Rio Grande do Sul também estão servindo uma vez que postos de coletas de donativos para as pessoas afetadas que puderem ir até as lojas. São aceitos víveres não perecíveis, chuva e itens de higiene pessoal.

O site da empresa também explica uma vez que doar e receber as doações ou produtos a preço de dispêndio.

Petrobras (PETR4) doa R$ 5,6 milhões para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

A Petrobras (PETR3, PETR4) aprovou a doação de R$ 5,6 milhões para pedestal à população de Canoas e Esteio. Ou seja, duas das cidades mais atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. A doação, aliás, tem uma vez que orientação o Movimento União BR, por meio da ONG Instituto da Garoto.

“O valor será complementar a medidas emergenciais já tomadas pela Petrobras para ajuda humanitária à população atingida, tais uma vez que eletrodomésticos, cestas básicas e itens de primeira urgência”, diz o governo, acionista principal da empresa, em expedido em seu site.

Caixa Econômica atua na espaço de habitação

A Caixa Econômica Federalista, dona da Caixa Seguridade (CXSE3), está agindo em algumas frentes para oferecer ajuda aos habitantes do Rio Grande do Sul. O banco estatal enviou especialistas nas áreas de Habitação, FGTS e Governo para prestar pedestal técnico às prefeituras. Ainda, ajudarão a planejar e executar o atendimento e a reconstrução das áreas atingidas.

A CEF também abriu a possibilidade de pausar contratos de financiamento habitacional nas regiões atingidas por até três meses, mediante solicitação dos clientes. 

Aliás, é provável a incorporação das prestações no saldo devedor dos clientes inadimplentes.

Caixa libera saque calamidade posteriormente tragédia no RS

Aliás, a Caixa disponibiliza um mecanismo de suporte espargido uma vez que saque calamidade do FGTS. E, assim, está auxiliando as prefeituras para agilizar a liberação dos valores. 

Posteriormente a liberação, a população poderá realizar o saque do FGTS pelo celular por meio do aplicativo FGTS. Isto é, sem a urgência de comparecer a uma filial. Veja mais detalhes cá.

BRF (BRFS3) e Marfrig (MFRG3) organizam doações

A BRF (BRFS3) e a Marfrig (MFRG3) anunciaram que vão oferecer R$ 2 a cada R$ 1 doado por terceiros por meio da iniciativa criada em conjunto entre as empresas. As companhias atuam no setor de proteína bicho, que têm grande secção dos seus produtores localizados na região afetada pela chuva,

O quantia arrecadado vai para o Fundo de Ajuda Humanitária do Instituto BRF. A chave do pix para as doações é instituto.brf@brf.com.

Em expedido, as empresas afirmam que já foram doadas mais de 50 toneladas de víveres, mais de 5,5 toneladas de ração para pets e mais de 1 milénio marmitas e lanches.

Até a tarde desta quarta-feira (8), o fundo havia arrecadado o totalidade de R$ 1,1 milhão, já somadas as doações das empresas.

Telebras (TELB4) doa antenas para restabelecer serviços de notícia

A Telebras (TELB4), por sua vez, enviará mais 20 antenas emergenciais para pedestal às equipes de resgate, centros de comando de crise, hospitais de campanha e abrigos com internet de filarmónica larga nas regiões atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. 

Aliás, a estatal já havia enviado 14 antenas emergenciais na última semana. 

Dimensão afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os equipamentos são utilizados por equipes de resgate da Resguardo Social e Corpo de Bombeiros para compartilhamento de informações e comunicações rápida. Assim, auxiliam na transmissão de imagens de drones para monitoramento das áreas afetadas e identificação de pontos que necessitem de ajuda.

As antenas também favorecerão centros de comando de crise, para coordenação das ações de resgate e hospitais de campanha, entre outros locais.

Agora, os novos equipamentos serão destinados para as seguintes cidades: Estrela, Lajeado, Muçum, Roca, Sales, Arroio do Meio, Seduzido, Taquari, Venâncio Aires, Santa Maria, Cascata do Sul, Candelária e Santa Cruz do Sul. 



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