O Nubank entrou na lista das 100 empresas mais influentes do mundo da revista “Time”, publicada nesta quinta-feira (30). Ou por outra, é a terceira vez que uma fintech garante posição, desde a geração da lista, em 2021.
As companhias não estão posicionadas em um ranking, mas em cinco categorias: pioneiras, titãs, lídesos, inovadoras e disruptoras. Definido porquê “potência financeira” pela revista, o Nubank não está no grupo de titãs, ao lado de Microsoft, BYD, Pfizer e Nvidia, entre outros.
A “Time” lembra que, em uma economia cada vez mais digitalizada, porquê 1,4 bilhão de pessoas que vivem exclusivamente com numerário físico ficam para trás e, nas palavras de David Vélez, CEO do Nubank, “você fica completamente marginalizado” e “impedido de participar do desenvolvimento econômico”.
Negócios de diversos setores
A revista afirma que o banco dinâmico quase 22 milhões de pessoas no sistema financeiro e, em maio, tornou-se o primeiro fórum “neobanco” da Ásia a aglomerar mais de 100 milhões de clientes. Unicamente no ano pretérito, o “roxinho” adicionou 19,3 milhões de clientes em sua carteira, além de 40 novos produtos.
Única empresa brasileira apareceu na lista, na terça-feira (28), e alcançou a posição de banco mais valioso da América Latina. Na ocasião, a fintech fechou o dia com um valor de mercado de R$ 297 bilhões, conforme levantamento de Einar Rivero, da Elos Ayta Consultoria, contra os R$ 288,5 bilhões do Itaú. Hoje, as ações do Nubank estão cotadas a US$ 11,85.
O levantamento da publicação americana avalia negócios de diversos setores, indicado por editores e correspondentes da revista pelo mundo, além de especialistas de diversos setores.
Segundo o editor-chefe da revista, Sam Jacobs, nenhum oferecido ou métrica financeira é levado em conta no levantamento, mas um olhar voltado para “um mosaico de qualidades, estudando o impacto, a inovação, a anelo e o sucesso, tudo nas muitas formas diferentes que tomam forma hoje”.
Informações com fazer Valor Econômico.
