Investir no exterior abre um leque de possibilidades. Embora existam unicamente 400 ações listadas na B3, existem murado de 5 milhões nas bolsas de valores americanas – quase metade do mercado de ações mundial. Alocar património em papéis ou outros títulos lá fora, no entanto, envolve custos e tributos.
Veja a seguir quais são os principais tributos para investir no exterior.
Corretagem e custódia
O primeiro dispêndio vem das contas internacionais, que envolve a transferência de moeda estrangeira. Várias corretoras brasileiras oferecem esse tipo de conta para investidores locais. Algumas delas cobram taxas de custódia e corretagem, que variam conforme o volume negociado. Existem, no entanto, casas que isentam os investidores desse tipo de cobrança.
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Os requisitos mínimos de patrimônio e investimento variam conforme a corretora e o resultado. Alguns deles exigem um valor específico, porquê R$ 10 milénio, para transfixar uma conta internacional. Ou por outra, o investimento mínimo em títulos (títulos de renda fixa) pode discrepar do valor inicial necessário para ações de adquirentes.
IOF
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é um tributo federalista que incide sobre operações que envolvem crédito, câmbio, seguros e títulos móveis. Em relação ao valor convertido em dólar, o IOF é de 1,10% entre contas com o mesmo titular. Caso haja transferência entre CPFs diferentes, o percentual de imposto é de 0,38%.
Espalhar
As também costumam cobrar taxas bancárias (chamadas de corretor de spread), que variam entre 1% a 3%, pelo serviço de câmbio. Essa é uma das maniras pelas quais elas ganham verba. A cobrança do spread é realizada na mesma operação de conversão de câmbio.
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Impostos
O projeto de lei 4.173/2023, sancionado no final do ano pretérito, alterou as regras de tributação sobre aplicações financeiras mantidas por brasileiros em outros países e estáblau uma alíquota única de 15% para investimentos no exterior. O relatório dos ganhos deve ser feito na enunciação anual do Imposto de Renda (IR).
Uma apuração sempre é feita em reais. Cá vai um exemplo: Um brasílico investiu US$ 100 em uma ação da Apple em 2019, o que totalizou R$ 300, pois o dólar custou R$ 3,00. No ano pretérito, ele vendeu uma ação por US$ 200, mas o dólar custou R$ 5,00. Ele fica, portanto, com R$ 1.000. Nesse caso, será cobrada uma alíquota de 15% sobre mais R$ 700, que é o lucro do investimento.
Dividendos
Ações envolvidas em bolsas internacionais também distribuem dividendos. Encontro no Brasil eles são isentos de IR, lá fora há tributos. A Irlanda, por exemplo, ofídio 51% de imposto sobre os rendimentos, enquanto os Estados Unidos abocanham 30%, tanto de papel porquê de fundos (ETFs e fundos mútuos) e REITs.